Campus Blumenau

A turma da disciplina de Estágio I do curso de Licenciatura em Matemática da UFSC Blumenau e o projeto de extensão “Educações Matemáticas Críticas” promovem, no dia 5 de julho, um cine-debate sobre o documentário “A Educação Proibida”. O encontro acontece a partir das 14h, no Laboratório de Ensino de Matemática (Lema), na sala B124, e toda a comunidade acadêmica está convidada a participar.

O documentário lançado no ano de 2012 propõe questionar as lógicas da escolarização moderna e a forma de entender a educação, mostrando diferentes experiências educativas, não convencionais, que propõem a necessidade de um novo modelo educativo. Após a exibição do filme, haverá um debate entre os estudantes que estão fazendo estágio.

“A proposta rompe com a hierarquia de que somente a universidade ou doutores produzem teoricamente sobre a prática docente, reconhecendo e empoderando os saberes docentes mobilizados por profissionais no chão de escola e desde a sua formação inicial”, explica o professor Guilherme Wagner, coordenador da atividade.

Os participantes receberão certificado de extensão, validável como atividade extracurricular. Para isso, é necessário fazer inscrição prévia clicando aqui.

Daiana Martini/Serviço de Comunicação UFSC Blumenau

descrição da imagem abaixo

O projeto de extensão “Direitos humanos e diversidade: divulgando a política de ações afirmativas com foco nas relações étnico-raciais” promove na próxima segunda-feira, 17 de junho, um cine-debate com a exibição do curta-metragem Eu Não Quero Voltar Sozinho. O encontro inicia a partir das 20h20, no Auditório Professor Fernando Ribeiro Oliveira, e é aberto ao público em geral.

Coordenado pela professora Renata Orlandi, o projeto tem como bolsistas os estudantes Ana Beatriz Boos dos Santos, Ana Paula Tamanini Machado, Barbara Honorato Barroso e Carlos Mané.

O filme, dirigido por Daniel Ribeiro, conta a história de Leonardo (Ghilherme Lobo), um adolescente com deficiência visual, cuja vida muda completamente com a matrícula de uma nova pessoa em sua turma da escola. Vencedor do Iris Prize, o filme aborda as barreiras na vivência do primeiro amor e no processo de inclusão educacional.

Após a exibição do filme, será realizada uma roda de conversa sobre as temáticas abordadas ao longo da trama, com a presença do debatedor Michel Kleinschmidt. Os participantes receberão certificado. Para isso, é necessário fazer inscrição prévia clicando aqui.

Daiana Martini/Serviço de Comunicação UFSC Blumenau

[Início da descrição] O card tem um fundo cinza. Na porção superior está escrito em preto, entre pontuações vermelhas que separam as palavras: "Cine-debate, 17/06 às 20:20 no local: Auditório do bloco B - UFSC -Campus de Blumenau".
Logo abaixo, apresenta-se o cartaz do filme, com enfoque na foto que representa um braço entrelaçado ao braço de outra pessoa, ambos de uniforme na cor cinza.
A imagem está centralizada em moldura preta. O nome do filme e a direção estão escritos em letras brancas estilizadas, com giz de quadro negro: "Eu não quero voltar sozinho, dirigido por Daniel Ribeiro".
Posteriormente, abaixo, está escrito em letras pretas e centralizadas os organizadores do projeto de extensão que está realizando esta atividade, sendo: "Coordenadora: Renata Orlandi. Debatedor: Michel Kleinschmidt.
Bolsistas: Ana Beatriz Boos, Ana Paula Tamanini Machado, Bárbara Honorato Barroso e Carlos Mané". Também está disponível, abaixo, o link para inscrição: http://inscricoes.ufsc.br/cineacoesafirmativascapacitismo [Fim da descrição]

Atualizada em 20/06/2024 às 15h03

Estão abertas até o dia 20 de junho as inscrições para preenchimento de uma vaga remanescente de bolsista de extensão para atuar no projeto “Divulgação das Ações Afirmativas da UFSC nas Escolas de Ensino Médio da Região de Blumenau”, coordenado pela direção do campus. O valor da bolsa é de R$ 700 mensais (novo valor das bolsas de extensão) e a vigência será de 1º de julho a 31 de dezembro de 2024, sendo 20h semanais.

A vaga é destinada a estudantes que ingressaram na UFSC por meio de ações afirmativas (alunos de escolas públicas, integrantes de família de baixa renda, deficientes, negros, entre outros) ou que ingressam pela Classificação Geral e tiveram validação deferida pela Pró-Reitoria de Ações Afirmativas e Equidade (Proafe).

O projeto tem por objetivo divulgar as políticas e ações afirmativas da UFSC ao público vulnerável do ensino médio público da região de Blumenau: pessoas negras (pretas e pardas), pertencentes a povos indígenas, quilombolas, com deficiência, membros de famílias com renda reduzida, refugiados e portadores de visto humanitário e população trans.

Para se inscrever, é necessário ser aluno de graduação da UFSC Blumenau; ter IAA igual ou superior a 6,0 (exceto para alunos de 1ª fase); e não ter previsão de formatura durante a vigência da bolsa. As inscrições devem ser feitas por meio do formulário eletrônico, anexando os documentos solicitados no edital. A seleção será por meio de análise documental e entrevista. O resultado final do processo seletivo está previsto para dia 27 de junho.

Para mais informações, acesse o edital.

Daiana Martini/Serviço de Comunicação UFSC Blumenau

O laboratório Sala das Olimpíadas de Matemática (Soma) da UFSC Blumenau alcançou em 2024 a marca de 30 bolsistas de extensão. Todos eles são estudantes do curso de Licenciatura em Matemática e participam, como tutores, dos projetos "PIC Jr. - Programa de Iniciação Científica da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP)", "Treinamentos para Olimpíada Mirim de Matemática" e "Treinamentos para Olimpíadas de Matemática".

"É extremamente gratificante e recompensador envolver estudantes em projetos tão importantes na popularização da Matemática no Brasil", conta o professor Felipe Vieira, coordenador da Soma. A principal atividade dos 30 bolsistas é a de ministrar aulas, presencial ou virtualmente, para crianças de todo o Brasil que foram premiadas na OBMEP. "Atualmente temos turmas presenciais em Blumenau, Pomerode e Brusque", conta a professora Louise Reips, que coordena parte dos projetos.

Além do ganho financeiro, os bolsistas já estão sendo preparados para as futuras atividades de estágio e para sua futura profissão de professor. "Ter a oportunidade de participar desses projetos é muito importante para que consigamos aproximar cada vez mais os alunos da Matemática, desmistificando-a e mostrando que ela é para todos aqueles que se interessam, além de aproximar a comunidade escolar da Universidade", afirma Aline Thaise Zermiani, que é bolsista dos projetos da Soma pelo segundo ano.

Projetos relacionados à preparação para a OBMEP acontecem no campus Blumenau desde 2014, quando da sua implementação. Mas, a partir de 2017, tais projetos foram potencializados com a parceria com a OBMEP através do PIC. Já no ano de 2019, dada a importância e relevância de tais projetos para o curso de Matemática, foi criada a Soma, um laboratório do Departamento de Matemática que serve como apoio para todos os estudantes bolsistas.

Além dos já citados, a Soma desenvolve diversos outros projetos, como: Curso de Formação de Professores de Massaranduba; OBMEP Na Escola; Olimpíada Massarandubense de Matemática; Preparação de material didático para Olimpíadas de Matemática; PROLÍMPICO; e Torneio Meninas na Matemática.

A Soma também é peça importante na divulgação da própria UFSC Blumenau. Nos os dias 17 e 18 de maio, o laboratório participou do estande do campus na "IV Mostra de Trabalhos da Rede Pública Municipal de Ensino de Blumenau", evento que contou com a participação das escolas da cidade e foi organizado pela Prefeitura de Blumenau, por meio das secretarias de Educação (Semed) e do Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas). No evento, a Soma divulgou seus projetos e criou novas parcerias, além de estabelecer contatos com professores e diretores de diversas escolas municipais.

Para mais informações, acesse o site olimpiadas.blumenau.ufsc.br.

Serviço de Comunicação UFSC Blumenau, com informações e fotos do professor Felipe Vieira

Estão abertas as inscrições para seleção de um bolsista voluntário para atuar no projeto Extensão na prática, sob coordenação da professora Fabiana Raupp. A vigência da bolsa será de um ano, sendo 10h semanais. Ao final do período, o estudante ganhará certificado, validável como atividade extracurricular.

As atividades do bolsista voluntário serão: desenvolver um canal em rede social, assim como uma página, criar uma identidade visual para divulgação dos resultados, editar vídeos e no final de cada semestre desenvolver um artigo com os resultados obtidos do projeto.

Para se inscrever, é necessário ser aluno de graduação da UFSC Blumenau, ter IAA igual ou superior a 6,0 e não ter colação de grau prevista para o período de vigência da bolsa. As inscrições podem ser feitas até 30 de maio pelo e-mail anexando os documentos descritos no item 4 do edital.

A seleção será por meio de entrevista a ser realizada no dia 4 de junho, e o resultado deve ser divulgado no dia 7 de junho. Para mais informações, acesse o edital completo.

Daiana Martini/Serviço de Comunicação UFSC Blumenau

O projeto de extensão Cartas para minhas alunas convida a todos os docentes da UFSC Blumenau a escreverem cartas de encorajamento e motivação para suas estudantes mulheres. O objetivo é fazer com que as alunas se sintam acolhidas e incentivadas por seus professores. As primeiras cartas já recebidas pelo projeto estão expostas na entrada do Bloco B, no 3º andar do Bloco A e também na entrada do Auditório Professor Fernando Ribeiro Oliveira.

As cartas podem ser enviadas em formato de mensagem, conselho, dica, poema ou outras expressões escritas, podendo ser manuscritas ou digitadas. O autor pode optar ainda por assinar com seu próprio nome, usar um pseudônimo ou publicar de forma anônima.

O projeto é coordenado pela professora Selene de Souza Siqueira Soares e tem como bolsista a estudante Laura Escudero Vergili, do curso de Engenharia de Controle e Automação. Laura conta que sua principal motivação para atuar no projeto foi acolher outras estudantes. “Principalmente aqui no Campus Blumenau, que é da área de exatas, a presença feminina ainda é menor do que a masculina. É fundamental que as estudantes que ingressam aqui se sintam acolhidas e encorajadas a continuar”, afirma.

As cartas ficarão expostas no Campus Blumenau e, no final do projeto, serão transformadas em um e-book. Algumas também podem ser lidas clicando aqui. Em caso de dúvidas, é possível entrar em contato com o projeto pelo Whatsapp.

>>> Para enviar a sua carta, clique aqui.

Daiana Martini/Serviço de Comunicação UFSC Blumenau

Um projeto de extensão da UFSC Blumenau iniciou nesta terça-feira, 7 de maio, as visitas a escolas para divulgação do jogo Mulheres Cientistas para meninos e meninas. O público alvo são estudantes do 6º ao 9º ano do ensino fundamental e também do ensino médio. A primeira unidade de ensino a receber o projeto foi a Escola Municipal de Educação Básica Rodolpho Dornbusch, em Jaraguá do Sul, com as turmas do 8º ano.

O Mulheres Cientistas é um projeto de popularização da ciência voltado ao público em idade escolar por meio de jogos analógicos. Ele é coordenado pela professora Selene de Souza Siqueira Soares e conta com a participação das professoras Ana Julia Dal Forno e Louise Reips, além de bolsistas e integrantes do Coletivo Feminino da UFSC Blumenau. O projeto possui financiamento pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pela UFSC por meio de bolsas de extensão.

Durante a visita, os estudantes acompanharam uma apresentação sobre a UFSC Blumenau e sobre as desigualdades entre homens e mulheres na ciência. Depois os estudantes utilizam o jogo em sala de aula e fazem uma breve avaliação do mesmo. No final da visita, eles ainda levam para casa um exemplar do jogo e um livreto informativo com as histórias das mulheres citadas.

O jogo funciona de forma semelhante ao já conhecido “Jogo do Mico”. O objetivo é formar pares, relacionando mulheres cientistas às suas maiores contribuições para a ciência. O mico é representado por uma carta com a frase “Ciência não é coisa de mulher”. Em breve, todos os servidores da UFSC Blumenau também ganharão um exemplar.

A bolsista do projeto Diovana Eduarda Hoffmann conta que os estudantes da primeira visita foram bastante receptivos. “Eles estavam muito abertos e interagiram durante toda a atividade. No momento de jogar, todos os alunos participaram de uma maneira bem legal. Está sendo uma experiência muito boa, o projeto tem um tema muito importante e pertinente e a nossa visita na escola foi muito gratificante”, avalia.

Nas próximas semanas e meses as visitas continuam, até que o total de jogos produzidos seja distribuído (cerca de 6 mil unidades). Escolas que tenham interesse em receber o projeto podem entrar em contato por meio do formulário eletrônico disponível no site mulherescientistas.ufsc.br.

O projeto avança ainda em acessibilidade. A professora Fabiana Schmitt Corrêa e a servidora técnico-administrativa Aline Vanessa Poltronieri Gessner estão tornando o jogo acessível na Língua Brasileira de Sinais (Libras). Em breve os vídeos estarão disponíveis no site do projeto como apoio ao uso pelo público surdo. Haverá também uma versão do jogo em braille, garantindo o acesso ao público cego.

Daiana Martini/Serviço de Comunicação UFSC Blumenau