Com o cancelamento da reunião prevista para esta quarta-feira (1/7), em razão da falta de energia elétrica e de conexão com a internet ocasionadas pelos temporais em Blumenau, e a realização da reunião do Conselho universitário na segunda-feira (6/7), o Conselho de Unidade do Centro Tecnológico, de Ciências Exatas e Educação (CTE) do Campus Blumenau da UFSC, convida novamente a comunidade acadêmica para acompanhar reunião ordinária a ser realizada no dia 7 de julho (terça-feira), às 14h, com transmissão ao vivo pelo canal do YouTube da UFSC Blumenau.
Em pauta, temas como o panorama sobre a pandemia de Covid-19 e seus reflexos para a UFSC; e análise e deliberação sobre o relatório do Comitê de Combate à Covid-19 na UFSC, em relação à retomada de atividades no Campus Blumenau, à luz do planejamento, em fases, apresentado neste relatório.
Uma comissão paritária formada por representantes dos professores, estudantes e técnicos-administrativos em Educação tem a missão de apresentar, até o dia 13 de julho, um parecer sobre a minuta de Resolução que oficializa as propostas de retomada das atividades de ensino na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A minuta de Resolução integra o relatório final das atividades do Comitê de Combate à Covid-19, cujo resultado preliminar foi apresentado ao Conselho Universitário (CUn) na reunião desta sexta-feira, 26 de junho. O parecer da comissão será analisado e debatido nos Centros de Ensino e apreciado em nova reunião do CUn no dia 17 de julho.
Durante a sessão, conselheiros leram manifestos em que levantaram questionamentos sobre as propostas constantes do relatório final. Houve críticas ao levantamento realizado para averiguação da possibilidade de participação em atividades pedagógicas não presenciais e preocupações relacionadas à inclusão digital e desenvolvimento de aulas. Outras questões foram debatidas como o acesso a recursos de acessibilidade, condições de trabalho, além de condições orçamentárias para a UFSC adotar as medidas propostas. Também se manifestou um grupo de estudantes indígenas, que alertou para as condições de vulnerabilidade e dificuldades de acesso ao ensino remoto nas aldeias.
Na sessão, alguns conselheiros avançaram no debate das propostas do Comitê, como as relativas ao calendário acadêmico. Houve manifestações no sentido de que o calendário acadêmico fosse unificado para toda a Universidade. Essa é uma das questões que deverá ser analisada pela comissão.
A comissão paritária é formada pelos docentes Antonio Alberto Brunetta e Eugênio Simão; pelos técnicos Eduardo de Mello Garcia e Larissa Regina Topanotti e pelos discentes Matheus Engel Voigt e German Gregório Monterrosa Ayala Filho. A portaria com a designação da comissão será publicada na segunda-feira, dia 29 de junho. O professor Brunetta preside a comissão.
O Professor do Departamento de Matemática (MAT) do Centro Tecnológico, de Ciências Exatas e Educação (CTE) da UFSC Blumenau, Luiz Rafael dos Santos, concedeu entrevista à NSC sobre o avanço da Covid-19 em Santa Catarina.
O docente integra um grupo de pesquisadores que monitora o avanço do coronavírus no estado e também o Subcomitê Científico de Combate à Covid-19 instaurado na universidade para assessorar os trabalhos de retomada segura das atividades acadêmicas na instituição.
Anderson Cordeiro de Souza, Dartagnan Scalon Machado e Érique Moser
Anderson Cordeiro de Souza, Dartagnan Scalon Machado e Érique Moser, estudantes da UFSC Blumenau, desenvolveram a Pulseira Vision, ideia aprovada na última edição do Programa Nascer, realizado pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação de Santa Catarina (Fapesc) em parceria com o Sebrae/SC.
O acessório serve para informar o nome de lojas ou outros estabelecimentos a pessoas com deficiência visual. Assim, não será preciso abordar pessoas na rua e perguntar, uma conduta especialmente não recomendada no contexto da pandemia da Covid-19.
Cada comércio que quiser se tornar mais acessível, deverá ter um dispositivo chamado BlindBox, que emite um sinal contendo as informações do local e que serão recebidas pelo equipamento. Quando o usuário passar pela frente, sentirá uma vibração e poderá escolher se aceita ou não saber qual é o estabelecimento.
O Subcomitê Acadêmico para o Combate à Pandemia do Covid-19 na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) apresentou os resultados da pesquisa realizada de 1º a 10 de junho, junto à comunidade acadêmica acerca das atividades não presenciais.
“O objetivo com a Pesquisa é fomentar a discussão e planejamento dos subcomitês, e assim contribuir para um plano que preserve o compromisso da UFSC com o ensino público, gratuito, de qualidade, seguro e para todos”, ressaltou a Alexandre Marino Costa, coordenador do Subcomitê Acadêmico.
“É importante o caráter inclusivo da educação pública, por isso, precisamos olhar para aqueles que não têm condições de realizar as atividades não presenciais,” ressaltou o reitor Ubaldo Cesar Balthazar. “Esta pesquisa é um ponto de partida, precisamos levar em conta todos os cenários para não corrermos o risco de deixar alguém de fora deste processo de retomada. Para isso, estamos preparando, por meio do Subcomitê de Assistência Estudantil as propostas que garantirão equipamentos e auxílio para acesso à internet a todos”.
Responderam ao diagnóstico institucional 92% dos professores da UFSC (2.512 pessoas), 63% dos técnicos-administrativos em Educação (TAEs) (1.980 pessoas), e 63,5% dos estudantes (23.349 pessoas). O desdobramento dos estudantes respondentes ficou em 65% da Graduação; 58% da Pós-Graduação e 53% do Ensino Médio do Colégio de Aplicação.
A pesquisa contou com a organização da professora Graziela de Luca Canto, juntamente com um Grupo de Trabalho. Segundo ela, é possível que algumas pessoas tenham tido dificuldades técnicas para responder, mas ressaltou que “100% dos indígenas e quilombolas constantes nos registros da UFSC responderam à Pesquisa”. “Houve uma grande quantidade de respondentes, quase 28 mil pessoas, nas três categorias. Por isso acreditamos que este questionário seja uma base sólida de consulta para a elaboração das políticas necessárias para o redimensionamento das atividades acadêmicas na UFSC”, aponta.
Foram feitas, ao todo, 43 perguntas para docentes, 32 perguntas para TAEs e 47 perguntas para estudantes, acerca de questões como o acesso à internet e tecnologias digitais; a possibilidade de uso das tecnologias para atividades acadêmicas; necessidade de capacitação; dados socioeconômicos e relativos à pandemia, entre outras.
Acesso à internet e a tecnologias
Dentre os docentes que responderam, 91,76% possui conexão à internet suficiente para ministrar atividades não presenciais e 92,27% dos estudantes respondentes tem conexão suficiente para acompanhar as atividades remotas. Dentre os técnicos, 94,34% acredita que sua conexão é suficiente para o trabalho remoto.
A pesquisa buscou informações sobre equipamentos, familiaridades com tecnologias, privacidade e silêncio para lecionar e acompanhar as atividades também. Estudantes, docentes e técnicos respondentes manifestaram ter boa familiaridade com a plataforma Moodle, atualmente já utilizada para muitas das atividades de ensino da UFSC. São 65,25% dos professores, 66,46% dos estudantes respondentes e 65,66% dos TAEs. A grande maioria das três categorias expressou desejo de ter acesso a capacitação sobre a ferramenta.
Dentre os estudantes, 93,18% dos estudantes que responderam, possui computador de mesa ou notebook para acessar a internet fora do campus da UFSC, e 96,37% possui tablet ou smartphone. 57,28% desses estudantes avaliam ter boa familiaridade com o uso de tecnologias digitais em educação, sendo que 33,44% pensa ter familiaridade excelente com essas tecnologias.
Ainda para os estudantes respondentes as dificuldades que existem no seu curso para o desenvolvimento de atividades pedagógicas não presenciais são as aulas práticas (64,29%), seguida pelas questões pedagógicas (57,21%), como formas de avaliação, readequação dos planos de ensino, etc.; e dificuldades de inclusão (58,38%), como a oferta de materiais didáticos acessíveis.
A possibilidade de uso do espaço físico da UFSC mostrou-se interessante principalmente para os professores, que indicaram (54,1% dos respondentes) que gostariam de ter acesso à sua sala de trabalho na UFSC, respeitando todas as regras de prevenção e controle da Covid-19.
Para os docentes que responderam, as dificuldades para o desenvolvimento de atividades pedagógicas não presenciais são as aulas práticas (76,04%), as questões pedagógicas (59,63%) e a inclusão (53,7%).
A Pesquisa procurou saber se houve diagnóstico de Covid-19 entre os estudantes, técnicos e docentes, e a maioria respondeu que não foi diagnosticado, e que não está no grupo de risco. No entanto, uma parcela significativa dos respondentes (50,2% dos docentes, 49,75% dos TAEs e 42,6% dos estudantes), mora com alguma pessoa do grupo de risco ou que tenha alguma necessidade especial, sendo necessário permanecer em trabalho remoto, mesmo após o retorno às atividades presenciais.
Também ficou evidente que, caso um membro do núcleo familiar que more com o respondente teste positivo para Covid-19, haveria dificuldades de isolar a pessoa doente para evitar contaminação (48,93% dos docentes, 57,37% dos TAEs e 48,08% dos estudantes não teriam como isolar-se).
Os dados completos da pesquisa, bem como os relatórios de cada categoria, podem ser acessados neste link.
Confira, abaixo, alguns destaques da Pesquisa. Os dados completos estão disponíveis nesta apresentação (PDF).
A Administração Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) publicou, nesta sexta-feira, uma nova prorrogação da suspensão de atividades de ensino e trabalho administrativo. A Portaria Normativa nº 364/2020/GR prorroga, por tempo indeterminado as atividades, mas estipula um prazo máximo de 30 dias para decisões sobre a continuidade do semestre e redimensionamento de atividades.
“Nossa intenção é seguir os decretos estaduais e federais, por isso a prorrogação por prazo indeterminado”, explica o reitor Ubaldo Cesar Balthazar. “No entanto, temos urgência nas decisões sobre o calendário acadêmico, nossa comunidade espera respostas, e por isso, o prazo máximo de 30 de junho para termos definições no Conselho Universitário, e eu espero que essas decisões cheguem antes desse prazo”.
O prazo inclui a conclusão de diagnósticos, coleta de informações e produção de indicadores, que apontem condições plenas de oferta de alternativas a atividades de ensino, em todos os níveis e modalidades, em todas as unidades da UFSC, ouvidos os Comitês e Subcomitês, com produção de normativa a ser apreciada pelas instâncias correspondentes e aprovada pelo Conselho Universitário, até30 de junho.
Segundo a portaria, estão suspensas por prazo indeterminado, as atividades de ensino em todos os níveis e modalidades, exceto as atividades de ensino já realizadas integralmente a distância (cursos 100% EaD). Estão suspensas também qualquer atividade acadêmica presencial, como bancas, concursos, reuniões, entre outras, além do expediente presencial nas atividades técnicas e administrativas em todas as unidades da UFSC, exceto nos setores de saúde, segurança e nas situações de caráter inadiável e essencial.
Após a primeira semana de reuniões dos comitês e subcomitês de Combate à Pandemia do Covid-19, a Administração Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) está envolvida na discussão de planos para o ensino, trabalho e atividades presenciais e remotas. Até o início do próximo mês, espera-se já ser possível apresentar a proposta ao Conselho Universitário (CUn), e outras instâncias deliberativas para que a comunidade tenha definições sobre como devem ser os próximos meses na instituição, enquanto se enfrenta uma crise mundial de saúde pública.
A Agência de Comunicação da UFSC conversou, na última sexta-feira, 22 de maio, com o reitor Ubaldo Cesar Balthazar, o chefe de Gabinete, Aureo Moraes, e o diretor-geral do Gabinete, Álvaro Lezana para saber sobre as principais decisões que deverão ser tomadas na UFSC neste futuro próximo. Assista ao vídeo aqui.
Confira abaixo os principais trechos:
Subcomitês
A estrutura de governança criada com o comitê central, um comitê assessor e cinco subcomitês técnicos foi fruto de intenso debate junto aos pró-reitores e secretários, e também diretores de Centro de Ensino e campi. O reitor salientou que os comitês não são deliberativos, e que suas propostas serão apreciadas pelos órgãos colegiados. “A Administração Central está procurando agir da forma mais democrática possível, ouvindo todos os setores da Universidade, debatendo”, ressaltou. Ubaldo falou da histórica sessão do CUn, em formato de videoconferência, que ocorreu na última semana e adiantou que haverá nova sessão nesta sexta-feira, dia 29 de maio.
Álvaro Lezana enumerou algumas das questões sobre as quais os comitês têm trabalhado. O Comitê Assessor analisará a viabilidade das propostas dos demais comitês. O Subcomitê Científico “vai dar um norte sobre as questões ligadas ao combate à pandemia principalmente com relação aos prazos ou quando se poderá haver a retomada gradual e em que condições será que essa retomada”, explicou. Já o Subcomitê de Comunicação, vem cuidando da relação da Universidade com seus públicos interno e externo.
O Subcomitê de Infraestrutura e Administração, tem feito os levantamentos da capacidade da UFSC para uma eventual retomada de atividades presenciais: salas, laboratórios espaços comuns como os Restaurantes Universitários e as bibliotecas, além da situação dos servidores que estão nos grupos de risco. O Subcomitê Acadêmico vai propor novas técnicas de ensino, questões com a carga horária de aulas, etc. E o Subcomitê de Assistência Estudantil, vem tratando das possibilidades de auxílio aos estudantes.
Tanto o reitor como o diretor-geral do Gabinete falaram da urgência na tomada de decisões. Os gestores esperam propostas concretas já nesta semana. “Imaginamos que no início de junho já vamos ter algumas propostas para encaminhar aos órgãos deliberativos, seja ao Conselho Universitário, sejam às Câmaras, sejam às coordenações de cada curso”, explica Álvaro Lezana.
Sobre a portaria de suspensão de atividades presenciais, vigente até 31 de maio, antes de anunciar uma nova prorrogação, a Administração Central quer analisar os dados científicos. “Evidentemente que a Universidade poderia determinar a prorrogação dos prazos porque já existem algumas normativas externas que nos impõem alguns prazos. No entanto, nós sempre queremos ouvir o que é que a ciência está nos dizendo, qual é a evolução da pandemia. Para não correr o risco de tomarmos uma decisão que logo na frente tenhamos que modificar”, ressalta Lezana.
O chefe de Gabinete, Aureo Moraes, garantiu que a Universidade trabalhará com prazos informados com antecedência e com a flexibilidade de cenários para não prejudicar os estudantes. “Qualquer decisão que venha a ser adotada, com relação à retomada parcial, gradual, enfim, ela vai ter ampla divulgação, com toda a antecedência, para que as pessoas possam reorganizar a sua vida pessoal e a sua vida acadêmica. Todas as decisões que vierem a ser tomadas serão devidamente normatizadas. Então vai haver uma Resolução que vai dizer que: aqueles que preferirem, por exemplo, o cancelamento de matrícula, ou a redução da carga horária, ou, de alguma forma, o trancamento da sua matrícula, terão os devidos prazos para poder fazer a opção que for mais adequada a sua vida naquele momento”, ressaltou.
Parceria com prefeituras municipais
O chefe de Gabinete garantiu que as medidas tomadas pela Universidade estão fortemente ligadas aos movimentos das prefeituras de Florianópolis, Araranguá, Blumenau, Curitibanos e Joinville, além das ações do governo do Estado. E que não planeja retomada de atividades presenciais enquanto não houver disponibilidade de transporte público.
“Isso vale por exemplo para que nós respeitemos os decretos de suspensão das atividades, que alcançam todo o Estado. E, sobretudo, na disponibilidade de um transporte público que hoje está relativamente suspenso. Não há como se considerar nenhuma hipótese de retorno presencial sem que toda essa rede da sociedade esteja interligada”.
Aureo ressaltou que não se cogita o cancelamento do semestre. “O cancelamento implica num conjunto de consequências que afetariam por exemplo a manutenção de bolsas pagas aos estudantes. Porque cancelar o semestre é como apagá-lo do calendário. Então toda e qualquer ação que possa vir a mitigar efeitos desta pandemia ela acaba por não ter espaço para poder ser aplicada. Cancelar é zerar, cancelar é esquecer, cancelar é omitir, e isso não está em cogitação. Com relação à suspensão, ela deve ser decorrente da cautela no tratamento que nós temos dado essa situação”.
“Por ora, o calendário está mantido, porque várias atividades previstas no calendário podem acontecer. Como é o caso de formaturas, de defesas de TCC, mestrado e doutorado, que podem e têm sido autorizadas a acontecer na modalidade de videoconferência. Então não faz sentido neste momento adotar medidas de tamanha restrição de modo a que elas viessem a prejudicar um conjunto de atividades que são cabíveis deste momento, preservada a vida, preservado o isolamento que a Universidade tem defendido. “
Atividades de ensino
Álvaro Lezana ressaltou, ainda, que não haverá uma determinação sobre as atividades de ensino que sirvam para todos os cursos, e programas de pós-graduação. “Cada curso e cada programa de pós-graduação tem particularidades diferentes. Nós não poderemos pensar numa norma que abranja todos os aspectos de todos os cursos e de todos os programas. Nós teremos provavelmente que remeter muita coisa para as coordenações desses cursos e desses programas de pós-graduação.”
Base Científica
O reitor Ubaldo reforça que as decisões serão coletivas, e embasadas cientificamente.
“A Universidade, como a gente sempre diz, não parou. Nós temos várias atividades em andamento, estamos trabalhando para ouvir todos os setores. As decisões que nós tomamos foram decisões que tinham que ser tomadas no momento certo, e eu estou convencido que nós quando paramos, suspendendo as aulas da Universidade foi no momento correto. Graças, em grande parte à decisão da Universidade que outros órgãos estaduais, outras universidades foram no mesmo caminho, e isso fez com que a nossa atuação se refletisse no próprio comportamento da pandemia, da doença no território catarinense”.
“Nossos pesquisadores estão trabalhando. Um professor da casa, junto com seu filho, estudante da Engenharia Mecânica desenvolveu um respirador que vai ter um custo de um quinto do valor cobrado hoje no mercado para esses respiradores pulmonares. Isso é fantástico. Um pesquisador nosso oferecendo através dos seus estudos, seu trabalho, um equipamento que é vital para o tratamento, acompanhamento das pessoas afetadas pelo vírus. Isso mostra que a Universidade não parou. O pessoal tá trabalhando, pesquisando, todos preocupados também, não é só o reitor. Todos estão preocupados em avançar para um melhor controle dessa pandemia em Santa Catarina”, salienta o reitor.