Núcleo Pedagógico promove atividades de respiração, yoga e meditação no Campus

10/06/2019 12:24

O Núcleo Pedagógico (NuPe) convida servidores e estudantes para práticas de respiração, yoga e meditação no Campus Blumenau. O projeto visa desenvolver a qualidade do ambiente universitário com atividades voltadas ao cuidado com a saúde e o bem-estar. Dentro dessa temática, o objetivo é auxiliar a comunidade acadêmica a desenvolver suas atividades com maior tranquilidade, concentração, atenção, disposição física e emocional, de modo a alcançar melhores resultados acadêmicos, sociais e pessoais.

Observações importantes

A atividade é gratuita e acontecerá, a princípio, nos meses de Junho e Julho/2019.
Por questões de reserva de espaço, abriremos inscrições a cada semana. Fique atento ao seu e-mail e às publicações no site do NuPe (nupe.blumenau.ufsc.br).

O evento poderá ser alocado em lugares diferentes, esteja atento aos comunicados enviados por e-mail.
Você pode se inscrever para os dois dias, basta preencher os dois formulários.

Data: 10/06/19 (segunda-feira)
Horário: 17h30 às 18h30
Sala A305 (30 vagas)
Inscrição através do link: https://forms.gle/5JMgULFPcGvitAnL8

Data: 13/06/19 (quinta-feira)
Horário: 12h30 às 13h30
Local: Auditório da Sede Acadêmica (50 vagas)
Inscrição através do link: https://forms.gle/ZHho5cYwaXZdxiuY7

Em caso de dúvidas, entre em contato através do e-mail .

(Fonte: Núcleo Pedagógico)

Tags: focomeditaçãosaúdeyoga

UFSC Blumenau adere à campanha de vacinação contra a Febre Amarela

02/04/2019 12:45

O Campus Blumenau da UFSC, por meio do Núcleo de Assistência Estudantil (NAE), adere à campanha de conscientização para vacinação da comunidade acadêmica contra a febre amarela. Desde o segundo semestre de 2018, seguindo recomendação do Ministério da Saúde, todo o estado de Santa Catarina tornou-se Área com Recomendação de Vacinação (ACRV) – antes 162 municípios catarinenses já integravam a ACRV. Desde então, todos os moradores catarinenses com mais de nove meses de idade devem procurar os postos de saúde para se vacinar contra a doença.

A intensificação da campanha ocorreu após a confirmação do primeiro óbito, no estado, ocasionado pela doença. O Instituto Carlos Chagas (ICC) – Fiocruz do Paraná confirmou por análise laboratorial a morte de um homem de 36 anos em Joinville por febre amarela, em 12 de março. Ele morava na região de Pirabeiraba, uma área densa de matas, e havia se deslocado para um sítio no limite com o Paraná, região de mata Atlântica. Santa Catarina não registrava casos autóctones de febre amarela em humanos desde 1966.

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O que é a febre amarela?

É uma doença infecciosa febril aguda, causada por um arbovírus (vírus transmitido por artrópodes), que pode levar à morte em cerca de uma semana se não for tratada rapidamente. Os casos de febre amarela (FA) no Brasil são classificados como febre amarela silvestre ou febre amarela urbana, sendo que o vírus transmitido é o mesmo, assim como a doença que se manifesta nos dois casos, a diferença entre elas é o mosquito vetor envolvido na transmissão.

Na FA silvestre, os mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes transmitem o vírus, e os macacos são os principais hospedeiros; nessa situação, os casos humanos ocorrem quando uma pessoa não vacinada adentra uma área silvestre e é picada por um mosquito contaminado. Na FA urbana, o vírus é transmitido ao homem pelos mosquitos Aedes aegypti; mas, nessa área, a ocorrência não é registrada no Brasil desde 1942.

Qualquer pessoa está em risco de contrair febre amarela silvestre?

Sim, pode ter febre amarela silvestre qualquer pessoa que não tenha sido vacinada e que resida em áreas onde há transmissão da doença ou apenas as visite, independentemente da idade ou do sexo.

A febre amarela é contagiosa?

A doença não é contagiosa, ou seja, não há transmissão de pessoa a pessoa. A FA é transmitida somente pela picada de mosquitos infectados com o vírus.

Quais os sintomas da Febre Amarela?

Os sintomas iniciais incluem: febre de início súbito, calafrios, dor de cabeça, dores nas costas, dores no corpo em geral, náuseas e vômitos, fadiga e fraqueza.Em casos graves, a pessoa pode desenvolver: febre alta, icterícia (coloração amarelada da pele e do branco dos olhos), hemorragia e, eventualmente, choque e insuficiência de múltiplos órgãos. Cerca de 20% a 50% das pessoas que desenvolvem a doença na forma grave podem morrer.Vale chamar a atenção para o fato de que a febre amarela pode levar à morte em cerca de uma semana se não for tratada rapidamente.

Como se manifesta a febre amarela?

O período em que o vírus irá se manifestar no homem varia de 3 a 6 dias após a picada do mosquito infectado, podendo se estender até 15 dias. A maioria das pessoas apresenta melhora após os sintomas iniciais, no entanto cerca de 15% apresentam apenas um breve período de horas a 1 dia sem sintomas e, então, desenvolvem uma forma mais grave da doença. Essa pessoa doente pode servir como fonte de infecção para outros mosquitos transmissores durante, no máximo, 7 dias (entre 24 a 48 horas antes do aparecimento dos sintomas até 3 a 5 dias após). Nos casos que evoluem para a cura, a infecção confere imunidade duradoura. Isso quer dizer que você só pode ter febre amarela uma vez na vida.

O que você deve fazer se apresentar os sintomas?

Depois de identificar alguns dos sintomas, procure um médico na unidade de saúde mais próxima. Informe-o sobre qualquer viagem para áreas de risco nos 15 dias anteriores ao início dos sintomas e, também, se houve mortandade de macacos próximo aos lugares que você visitou. Comunique-lhe, ainda, se você tomou a vacina contra a febre amarela e a respectiva data.

Como a febre amarela é tratada?

Não há nenhum tratamento específico contra a doença. O médico deve tratar os sintomas, como dores no corpo e na cabeça com analgésicos e antitérmicos. Salicilatos devem ser evitados (AAS e Aspirina), já que seu uso pode favorecer o aparecimento de manifestações hemorrágicas. O médico deve estar alerta para quaisquer indicações de um agravamento do quadro clínico. Importante: somente um médico é capaz de diagnosticar e tratar corretamente a doença.

Como a doença pode ser evitada?

A única forma de evitar a febre amarela é a vacinação. A vacina está disponível gratuitamente, durante todo o ano, nas 36 mil salas de vacinação distribuídas pelo país.

Que grupos precisam ser avaliados antes da vacinação?

Pessoas com doenças agudas febris moderadas ou graves devem adiar a vacinação até a resolução do quadro, para não se atribuir à vacina as manifestações da doença; pessoas a partir de 60 anos nunca vacinadas; pessoas infectadas pelo HIV, sem sinais e sintomas da doença e com imunossupressão moderada, de acordo com a contagem de células.

 

(Fonte: Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina)

Tags: campanhasaúdevacinação

Estudante de Engenharia Têxtil desenvolve roupas inclusivas e que trazem benefícios à saúde

04/01/2019 12:12

Coleção foi apresentada no 6º Prêmio Brasil Sul de Moda Inclusiva

(Atualizado em 11/01/2019, às 08h47min)

Fabieli Diones Breier desenvolveu looks com sensores e tecnologias exclusivas aplicadas ao tecido

Fabieli Diones Breier, acadêmica do curso de Engenharia Têxtil da UFSC Blumenau e bacharel em Design de Moda, coproduziu com a Associação Blumenauense de Deficientes Físicos (ABLUDEF), três looks que além de inclusivos promovem a saúde e o bem-estar. As peças, pensadas para auxiliar pessoas com deficiência física, contam com uma tecnologia exclusiva no tecido que permite melhorar a circulação sanguínea e possuem sensores acoplados para a prevenção de acidentes.

Utilizando premissas do Desenho Universal, os produtos são passíveis de serem utilizados por todas as pessoas, independentemente de possuírem alguma deficiência. Para tanto, os decotes das blusas são mais abertos e possuem a mesma altura tanto na frente, quanto nas costas, as costuras das peças possuem acabamento limpo, diminuindo o desconforto ao contato com a pele e as calças possuem elástico no cós e passantes nas laterais para facilitar o vestir.

As peças confeccionadas com tecidos doados pela Invel Roupas Medicinais comportam uma tecnologia exclusiva patenteada da Biocerâmica® MIG3®, irradiadora de infravermelho. Essa inovação estimula a produção de óxido nítrico (NO), gás solúvel que possui propriedades vasodilatadoras e broncodilatadoras quando em interação com o organismo. Isso proporciona uma melhor circulação sanguínea, trazendo benefícios para saúde do usuário.

Dispositivo é acoplado ao forro da jaqueta

O item-chave da coleção é uma jaqueta que combina o tecido terapêutico e a aplicação de dispositivos eletrônicos inseridos na parte frontal e dentro do forro, criados para detectar a queda do usuário. Os sensores, conectados a uma bateria de celular portátil e ligado à rede wi-fi, foram incorporados após pesquisa realizada com os associados da ABLUDEF que demonstrou a constância do número de quedas. “Alguns deles moram sozinhos e possuem dificuldades para se levantar depois de um incidente. Pensando nisso, a jaqueta foi criada para auxiliar não apenas pessoas que possuam algum tipo de deficiência, mas também para aquelas com alguma doença como Alzheimer, Parkinson, doenças degenerativas ou epilepsia, por exemplo”, explica a professora Grazyella Cristina Oliveira de Aguiar, orientadora da estudante.

Notificação é enviada por aplicativo e garante rápido atendimento

Um dos aparelhos eletrônicos portáteis inseridos na jaqueta é um acelerômetro, responsável por detectar a precisão da queda em movimento. Ao cair, a jaqueta emite uma notificação pelo celular, por meio de um aplicativo. Parentes ou amigos próximos receberão uma mensagem e poderão ligar para a pessoa para ver se ela precisa de ajuda.

Os idosos também são um público relevante. Estimativas do Ministério da Saúde apontam uma queda para um em cada três indivíduos com mais de 65 anos, por ano, no Brasil. Um entre vinte daqueles que sofrem quedas apresentam fraturas ou necessitam de internação. Dentre a população com 80 anos ou mais, 40% caem a cada ano. Para aqueles que moram em asilos e casas de repouso, a frequência de quedas é de 50%. A jaqueta torna-se assim uma aliada no atendimento a estes incidentes.

Trabalho em equipe – Para o desenvolvimento das peças, Fabieli Breier teve orientação técnica da professora Grazyella Cristina Oliveira de Aguiar, coordenadora do projeto de pesquisa “A moda é para todos: estudo dos princípios do Desenho Universal aplicados ao vestuário”.

A estudante contou ainda com o apoio e orientação quanto à parte tecnológica do professor do curso de Engenharia de Controle e Automação da UFSC Blumenau, Leonardo Mejia Rincon, e do acadêmico Christian Mailer, que aplicou sucessivos testes para verificar a viabilidade e a confiabilidade da tecnologia, montou os dispositivos eletrônicos, executou a programação e elaborou o layout do aplicativo.

Fusão entre tecnologia e arte – O público pode prestigiar o resultado de todo esse trabalho durante o desfile do Prêmio Brasil Sul de Moda Inclusiva. Fabieli participou da sexta edição do evento, realizada no dia 28 de novembro de 2018, em Florianópolis-SC.

Quanto à linguagem estética, a coleção inclusiva foi inspirada nas obras de Gonçalo Borges e na tendência artsy de inverno 2019, que faz alusão à comunicação de diferentes artes visuais e diversas obras de artistas. Gonçalo é professor, palestrante e artista visual inclusivo. Pinta suas obras com a boca e com os pés. Atualmente é membro da Associação de Pintores de Bocas e Pés (APBP).

A tela “Minha Palhaça”, pintada com a boca pelo artista, foi uma das escolhidas para a coleção. A imagem foi estampada em um colete e transpassa um ar jovial ao utilizar a peça, transmitidas pelas cores vibrantes presentes na obra. Outra tela utilizada foi “Palhaças”, que representa o afeto entre mãe e filha.

Veja como funciona o dispositivo 

Galeria

(Camila Collato/COMICOM UFSC Blumenau, com informações e fotos Grazyella Cristina Oliveira de Aguiar)

Tags: artedeficiênciadesignengenhariaidososinclusãomodaprevençãosaúdetecnologia

Estudante da UFSC Blumenau é premiada no 10º Concurso Universitário de Negócios Inovadores

06/09/2017 19:13

Professora Rita Valle, Priscila Gabriela Grosch, Camila Beatriz Gomes, Dinnye Caroline dos Santos e o Secretário de Inovação da UFSC, Claudio Amante.

Os estudantes da UFSC Blumenau foram destaque na premiação do 10º Concurso Universitário de Negócios Inovadores promovido pelo SEBRAE/SC. Entre os 25 melhores pitchs de negócios selecionados para a final, 06 foram de estudantes da UFSC, sendo três de alunas do campus Blumenau - Dinnye Caroline dos Santos, Priscila Gabriela Grosch e Camila Beatriz Gomes.

Os participantes tiveram que criar um plano de negócio inovador sob orientação de um professor e superar as três etapas propostas pela organização do concurso. Camila Beatriz Gomes, aluna do curso de Engenharia de Materiais, acabou levando a premiação final com a proposta do aplicativo SmartHealth (leia a entrevista abaixo), sob orientação da professora Marilise Luiza Martins dos Reis Sayao. Como prêmio, Camila embarcará em uma viagem de 7 (sete) dias para visitas técnicas a empresas e outras instituições do Vale do Silício, na Califórnia-EUA, região que abriga as sedes das principais companhias de tecnologia do mundo.

O 10º Concurso Universitário de Negócios Inovadores teve início em março deste ano e selecionou 25 finalistas entre estudantes universitários de cursos superiores de graduação ou de formação tecnológica, presenciais, semi- presenciais ou a distância de Santa Catarina. A premiação foi realizada em Joinville/SC, na última sexta-feira (1/9), durante a Feira do Empreendedor 2017.

 


UFSC Blumenau entrevista Camila Beatriz Gomes

Como você chegou ao tema do seu pitch de negócios? Por que a escolha pela saúde?

R: Há algum tempo eu decidi fazer um curso de capacitação no bombeiro, foi ali que escutei muitas histórias e passei a realmente me interessar sobre o tema da área da saúde. Presenciei muitos casos em que foi preciso acionar o bombeiro ou SAMU em situações de pânico, nas quais poderiam ser evitadas se fosse feito automaticamente. Além do mais, conversei com amigos médicos que disseram que eles não conseguiam fazer os melhores tratamentos porque era diferente fazer testes em clínica e testes no dia a dia da pessoa, mas não tinham muitas opções de coleta de sinais vitais do paciente em sua vida cotidiana. Assim surgiu a ideia de criar um produto voltado a saúde que pudesse facilitar a vida das pessoas, pude assim aliar os meus conhecimentos em engenharia com a experiência de bombeira comunitária.

2. Como foi o processo de delimitação do projeto e a orientação da sua professora para garantir a competitividade do projeto no concurso?

R: Inicialmente planejei como iria coletar os sinais vitais, pois nenhuma opção no mercado atual oferece o que pretendemos oferecer. Assim que resolvi como deveria ser o sistema da pulseira em si, começou a etapa de validação do projeto, na qual tive que entrar em contato com pacientes crônicos, idosos e médicos especialistas para entender as principais necessidades. Com tudo finalizado, foi a hora de realmente montar o projeto em si.

A orientação da professora Marilise foi fundamental, pois ela que me guiou e me indicou os principais caminhos. Além disso, foi ela que deixou o meu projeto 'menos’ técnico e 'mais’ atrativo a banca. Sem ela, com certeza o projeto não seria o mesmo e me deu todo o apoio para continuar, pois foi extremamente trabalhoso todas as etapas de validação e prototipação.

3. Após essa etapa, você pretende buscar meios para financiar e transformar o SmartHealth em um produto real?

R: Com certeza! Queremos finalizar a construção da pulseira e para isso iremos buscar recursos, além de nos inscrevermos em editais de startup e, é claro, contar com a ajuda de mais alguns colegas e médicos responsáveis para conseguir um produto que atenda nosso público-alvo. Depois de concluirmos a pulseira, vamos tentar parceiras com as operadoras de planos de saúde e, quem sabe, o SAMU para levar o projeto a diante. Esperamos ter as primeiras unidades da SmartHealth até 2019.

4. Qual sua expectativa para a viagem ao Vale do Silício? Quais das empresas você tem mais curiosidade em conhecer?

R: Por ser minha primeira viagem ao exterior, a expectativa é realmente alta, principalmente porque irei conhecer as sedes das maiores empresas do mundo e ser um lugar onde a tecnologia e inovação são realmente levadas a sério. Minha curiosidade é de conhecer a Google, pois utilizo todo o dia o sistema e quero conhecer a estrutura por detrás de todo esse banco de dados do mundo.


VENCEDORES

Camila Beatriz Gomes – UFSC Blumenau

Jéssica Daiane Kempfer - UNIVALI Itajaí

Pedro Henrique Martins Góes – UDESC Joinville

Samara Eberhardt Schardosim – UNESC Criciúma

Thiago Soffiatti Souza – UNOESC Xanxerê

FINALISTAS

Ane Caroline Sabel Gamba UNIVALI ITAJAÍ
Arthur Bianchi FURB
Camila Beatriz Gomes UFSC BLUMENAU
Carolina Costa de Souza CESUSC
Danuzi da Silva UNIVALI ITAJAÍ
Davi Luciano Ribeiro Canarin UNESC
Dinnye Caroline dos Santos UFSC BLUMENAU
Eric Monteiro dos Reis IFSC FLORIANÓPOLIS
Frederico Jerico Mesquita UNIVALI ITAJAÍ
Gian Ricardo Zufo UDESC CHAPECÓ
Guilherme Henrique Teixeira Duarte UFSC ARARANGUÁ
Jéssica Daiane Kempfer UNIVALI ITAJAÍ
Leonardo Cristtopher da Silveira IFSC FLORIANÓPOLIS
Louise Rachadel UFSC FLORIANÓPOLIS
Marco Antonio Garcia Junior UNIVALI ITAJAÍ
Marcos Pascotto de Salles UFSC FLORIANÓPOLIS
Pedro Henrique Martins Góes UDESC
Priscila Gabriela Grosch UFSC BLUMENAU
Renan Corrêa Torres UDESC FLORIANÓPOLIS
Samara Eberhardt Schardosim UNESC
Thiago Soffiatti Souza UNOESC XANXERÊ
Thiago Uhlig Pereira UNIVILLE
Vanessa Fagundes de Castro UNIVILLE
Victor Sanches Pergher UNIVALI ITAJAÍ
Wellington Luiz de Souza Brocardo UDESC

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