Coletivo Feminino promove debate sobre empreendedorismo feminino nesta sexta

20/09/2022 13:08

O Coletivo Feminino da UFSC Blumenau, em parceria com o Sistema de Crédito Cooperativo (Sicredi), promove nesta sexta-feira, dia 23 de setembro, um debate sobre o tema empreendedorismo feminino. O evento acontece a partir das 15h, no Auditório Professor Fernando Ribeiro Oliveira.

O encontro será aberto ao público em geral e não há necessidade de inscrição prévia. O evento contará com a presença da convidada Raissa Salvador e coffee break. Os participantes receberão certificado, que pode ser utilizado como atividade complementar.

Serviço
Empreendedorismo feminino
Data: 23/09
Horário: 15h
Local: Auditório Professor Fernando Ribeiro Oliveira

Serviço de Comunicação UFSC Blumenau

Tags: certificadodebateempreendedorismoevento

Instituições de ensino e pesquisa promovem debate com candidatos à prefeitura de Blumenau

06/11/2020 17:16

#DescriçãoDaImagem: Imagem de fundo azul escuro com grafismos e pontilhados amarelos, azuis, vermelhos e verdes. Arte inferior de pintura colorida em formato ondulado. O texto está aplicado em cima do layout, contendo as informações relativas ao evento. Texto: Dia 11 de novembro, 18h30min às 21h- online (no canto superior esquerdo). Símbolo de interpretação em Libras (no canto superior direito). Abaixo consta à esquerda: Debate com os(as) candidatos(as) à prefeitura de Blumenau com participação de: Ana Paula Lima (PT), Debora Arenhart (CIDADANIA), Georgia Faust (PSOL), Ivan Naatz (PL), Jairo Santos (PRTB), João Natel (PDT), Mario Hildebrandt (PODEMOS), Mário Kato (PCdoB), Odair Tramontin (NOVO), Wanderlei Laureth (AVANTE). À direita: Dois círculos com contorno inferior amarelo, cada um deles fotos com jovens com distintas identidades de gênero e fenótipos étnico-raciais, entre eles um jovem cadeirante. Na parte inferior do layout, encontra-se a logo do evento “Direito, Cidadania e Cultura: intersecções étnico-raciais”, bem como as logos das realizadoras do evento: UniSociesc, NEABI do IFSC Gaspar, UFSC de Blumenau, UNILAB, FAPESC e NEAB da FURB.

(Atualizado em 09/11/2020, às 10h09min)

O Campus Gaspar do IFSC, em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina - Campus Blumenau (UFSC), Unisociesc - Unidade Blumenau, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) e Universidade Regional de Blumenau (Furb), promove a jornada “Direito, comunicação e cultura: intersecções étnico-raciais”. A proposta é ampliar as discussões sobre as eleições 2020 e para isso estão previstas uma série de atividades.

No dia 11 de novembro, às 18h30min, será realizado um debate virtual com os candidatos à Prefeitura de Blumenau, com transmissão ao vivo pelo canal da UFSC Blumenau no YouTube. Confirmaram presença os (as) candidatos (as) Ana Paula Lima (PT), Débora Arenhart (Cidadania), Georgia Faust (PSOL), Ivan Naatz (PL), Jairo dos Santos (PRTB), João Natel (PDT), Mário Hildebrandt (Podemos), Mário Kato (PCdoB), Odair Tramontin (Novo) e Wanderlei Laureth (Avante). A atividade é amparada pelo Tribunal Regional Eleitoral, que tem ciência do evento.

O debate será mediado pelo professor de direito da UniSociesc Blumenau, Tiago Meyer e se dividirá em três blocos. Primeiro, com a apresentação de cada candidato e seu vice. Posteriormente, em um segundo bloco, haverá a abertura de perguntas, em que os debatedores podem realizar seus questionamentos e responderem uns aos outros. Cada candidato terá direito a um questionamento a outro candidato. A dinâmica das perguntas (quem pergunta para quem) será definido antes do evento, em sorteio público gravado. Por fim, no terceiro e último bloco, os candidatos serão questionados pela banca organizadora do evento, com questionamentos tensionados a problemáticas da Educação, Cultura, Políticas Inclusivas e Desenvolvimento Regional.

A Jornada já promoveu debate com os candidatos à prefeitura de Gaspar, no dia 3 de novembro (veja aqui o vídeo), além de uma live com Hugo Vieira Neves, professor de Direito Eleitoral e assessor jurídico do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (TRE/SC), com o tema Jovem, cidadão e antenado à democracia: eleições 2020. Vamos participar?

Sobre

O evento Direito, comunicação e cidadania: intersecções étnico-raciais foi pensado a partir de uma articulação entre o Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (Neabi) do Campus Gaspar do IFSC, Unisociesc - Unidade Blumenau, Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Universidade Regional de Blumenau (FURB), pelo Campus Blumenau da UFSC e pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), por meio do Grupo de Estudos, Extensão e Pesquisa em Linguagens e Sociedade e do Observatório dos Direitos Humanos.

(Fontes: Comunicação IFSC Gaspar e Comissão Organizadora)

Tags: blumenaudebateeleiçõesensinoFapescFURBIFSCinclusãoPesquisaufscUnilabUnisociesc

NEPTA promove cinedebate virtual sobre curta-documentário Ilha das Flores

05/08/2020 19:58

Núcleo de Educação na Perspectiva das Tecnologias e Alteridade (NEPTA) convida para um cinedebate virtual sobre o curta-documentário Ilha das Flores (1989), do diretor Jorge Furtado. O evento, que será realizado no dia 10/8, às 13h30, é uma iniciativa da UFSC, em parceria com a Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS).

Para participar basta fazer a inscrição online pelo formulário disponível neste link. Após a confirmação, o participante receberá o link da sala virtual. Os interessados podem assistir ao documentário antecipadamente, pois ele encontra-se disponível no YouTube - clique aqui para assistir.

O debate será conduzido pela professora da UFSC e doutoranda em Educação, Ângela Della Flora e pelo agrônomo da UFSC, permacultor e doutor em Geografia, Marcelo Venturi. Como mediadoras estarão a professora da UFFS e doutora em Biologia comparada, Caroline Heinig Voltolini e a professora da UFSC, doutora em Psicologia, pós-doutora em Educação e em Psicologia Social, Renata Orlandi.  O evento terá ainda o apoio das intérpretes de Libras, Aline Vanessa Poltronieri Gessner e Patrícia Taffarel.

O curta - Ilha das Flores é um local na cidade de Porto Alegre-RS destinado ao depósito de lixo. Produzido por Jorge Furtado, mostra como a economia engendra relações desiguais entre os seres humanos, uns mais tomados como humanos que outros, o desperdício oriundo dos processos de produção, consumo e seus impactos na geração da desigualdade dento do sistema econômico vigente.

(Camila Collato/Comitê de Comunicação UFSC Blumenau, com informações NEPTA)

 

 

Tags: cinemaconsumodebateExtensãosociedadeUFFSufsc

Audiência Pública debate Ciência, Tecnologia e Inovação em Santa Catarina

07/06/2018 19:15

Para discutir de forma ampla, democrática e suprapartidária, a Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) como Política de Estado em Santa Catarina, será realizada Audiência Pública no dia 20 de junho (quarta-feira), às 9h, no Plenarinho da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (Alesc). Estão confirmadas as participações dos presidentes da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Academia Brasileira de Ciências (ABC) e Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc), respectivamente, Ildeu de Castro Moreira, Luiz Davidovich e Sérgio Gargioni.

Em 2017, a Secretaria Regional da SBPC em Santa Catarina deu início a uma articulação envolvendo diferentes setores ligados à ciência no estado, no intuito de buscar saídas para a crise sem precedentes que atinge os sistemas brasileiro e catarinense de CT&I. Acompanhando um movimento nacional que vem sendo liderado pela SBPC e pela ABC, a Secretaria abriu canais de diálogo junto aos poderes executivo e legislativo e, paralelamente, começou uma série de reuniões abertas na capital e no interior, que congrega as principais instituições de ensino e pesquisa de cada região, além de outras organizações representativas da sociedade catarinense.

O objetivo não se restringe a discutir a crise. Santa Catarina, por suas características sociais, geográficas e econômicas, precisa assumir um papel de liderança também no desenvolvimento científico do país. É necessário unir forças com outras organizações, propor uma política de estado arrojada, transparente e permanente de fomento à pesquisa, tanto básica quanto aplicada, em todas as áreas do conhecimento.

As principais preocupações e demandas serão registradas em documento e todos os presentes da Audiência serão convidados a assiná-lo e, posteriormente, apresentá-lo aos futuros candidatos ao governo do estado, bem como aos candidatos da esfera legislativa.

Mais informações: (48) 3721-5153 / e-mail

(Fonte: Notícias UFSC.br)

Tags: audiênciacienciacortesdebateorçamentotecnologia

Estudantes do campus organizam evento cultural para debater diversidade e gênero

10/11/2017 11:17

Peça traz ao debate temática da violência de gênero (Foto: Grupo Teatro de Quinta)

As políticas públicas brasileiras na esfera dos direitos humanos apresentaram grandes avanços, sobretudo, a partir da década de 1990, no campo da educação e das relações de gênero. Nesse período, foram sancionadas novas leis e diretrizes que abarcaram a temática com o intuito de colaborar com a problematização em torno das desigualdades de gênero e da construção de um mundo mais justo e igualitário.

Entre esses documentos, encontra-se a Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de 1996 e o Plano Nacional de Educação 2011/2020, que apresentam princípios como liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; respeito à liberdade e apreço à tolerância; valorização do profissional da educação escolar - em especial, destacamos aqui a liberdade intelectual docente.

Após os debates e aprovação dessas diretrizes, emergiram discursos marcados pelo conservadorismo e intolerância referentes à abordagem das relações de gênero e diversidade sexual nos estabelecimentos de ensino. Tais discursos chamam a atenção pela simplificação, descontextualização e depreciação dos estudos de gênero, tornando educadores comprometidos com a garantia do direito humano ao acesso à educação sexual alvos de acusações de "doutrinação ideológica” dos alunos.

Shantays Grupo de Dança

Diante desse cenário preocupante, estudantes de licenciatura e engenharia matriculados nos componentes curriculares Educação, Direitos Humanos e Diversidade Sociocultural e Psicologia Educacional: Desenvolvimento e Aprendizagem, sob orientação da Profa. Dra. Renata Orlandi, organizaram um evento que ocorrerá nesta sexta-feira (10/11), às 20h, no auditório da Sede Acadêmica.

Tal atividade artística-cultural tem o objetivo de debater as (des)igualdades de gênero, os direitos sexuais e reprodutivos, a diversidade sexual e a dimensão ética do fazer docente no campo da sexualidade. Haverá a apresentação da peça teatral “João, o Louco”, da companhia blumenauense Teatro de Quinta. Também integram a programação da noite apresentações de dança com o grupo Shantays, exibição de curtas-metragens e a exposição de obras do artista plástico e estudante da Especialização em Educação Escolar Contemporânea, Charles Immianovsky.

A entrada é gratuita e o evento é aberto ao público (classificação: 16 anos).

(Texto: Fabiana Asano, sob orientação de Renata Orlandi)

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Atividade cultural e debate - Educação, Direitos Humanos e Diversidade Sociocultural e Psicologia Educacional: Desenvolvimento e Aprendizagem

Data: 10 novembro (sexta-feira)

Horário: 20h

Local: Auditório UFSC – Sede acadêmica

 

Peça teatral “João, o Louco”

Classificação: +16

Grupo: Teatro de Quinta

Sinopse: João vive solitário, assombrado pelas lembranças de uma existência marcada por violência e crueldade. Ele conta apenas com a companhia da sua coleção de troféus macabros.

 

Ficha técnica

Dramaturgia: Nassau de Souza

Direção: Diones Rafael Silva

Produção: Teatro de Quinta

Cenário: Teatro de Quinta

Figurino: Teatro de Quinta

Iluminação: Teatro de Quinta

Operação de luz e sonoplastia: Diones Rafael Silva

Foto de divulgação: Eslley Scatena

Elenco: Gabriel Mantoanelli, Vanessa Martins, João Vitor Martins, Andressa Costa, Artur Gewehr, Tamara West, Alison Marcondes e William Tribess

Duração: 30 minutos

Classificação indicativa: +16

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Bibliografia

Ação Educativa. A ideologia do movimento Escola Sem Partido: 20 autores desmontam o discurso / Ação Educativa Assessoria, Pesquisa e Informação (Org.). São Paulo: Ação Educativa, 2016.

Relações de gênero na escola. Cristiane de Castro Ramos Abud. (Organizadora) – Rio de Janeiro: Dictio Brasil, 2017.

SOUSA, L. A. B., GRAUPE, M. E. Gênero e políticas públicas de educação. Anais do III Simpósio Gênero e Políticas Públicas. Londrina, 27 a 29 maio 2014.

 

Tags: artesdançadebatedireitoeducaçãohumanomulherobrareproduçãoteatroviolência

Projeto da UFSC Blumenau propõe diálogo com estudantes do ensino médio sobre suicídio

13/07/2017 18:37

Em nossa sociedade, a adolescência costuma ser percebida como um período prazeroso e leve do desenvolvimento humano. Porém, os adolescentes, em sua maioria, lidam com decisões importantes, pressões sociais e desafios que podem lhes parecer obstáculos grandes e intransponíveis.

Visando problematizar desafios no delineamento de projetos de vida, bem como falar abertamente sobre temas como o suicídio entre os jovens, a professora Renata Orlandi, com apoio do professor Aldo Sena, propôs, em conjunto com estudantes de Licenciatura em Matemática e Química da UFSC Blumenau, cinco oficinas na Escola de Educação Básica Doutor Max Tavares D'Amaral. Tal projeto de ensino e extensão universitária foi uma das práticas como componente curricular (PCC) propostas ao longo da disciplina de Psicologia da Educação.

Realizada durante a manhã do dia 03/07, as oficinas acolheram cerca de 120 alunos de ensino médio e cada uma delas buscou provocar vivências que enfatizaram estratégias distintas de enfrentamento de problemas, bem como de potencialização de recursos pessoais acionados diante de situações adversas. O objetivo das intervenções foi problematizar os projetos de vida, a possibilidade de lidar e aprender com os erros, a tolerância à frustração, as violências e a resiliência, em última análise, a arte de seguir em frente diante das adversidades que se apresentam na trajetória de cada adolescente.

Série e jogos trazem tema à tona

Apesar de ainda ser tabu, a discussão sobre o suicídio entre os jovens foi reacesa com a propagação virtual do desafio da Baleia Azul e do lançamento da série “13 Reasons Why”, da Netflix, baseada no livro homônimo de Jay Asher. “Infelizmente, adolescentes podem estar vulneráveis a comportamentos auto-agressivos e a prevenção desta modalidade de violência depende de ações coletivas que envolvam escola, família, comunidade, mídia e políticas públicas”, afirma a professora Renata.

No Brasil, um levantamento feito pelo Mapa da Violência 2017, estudo publicado anualmente a partir de dados oficiais do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde, revela um gradual crescimento na taxa de suicídios na faixa etária de 15 a 29 anos. Em 1980, o índice era de 4,4 por 100 mil habitantes; chegando a 4,1 em 1990; e a 4,5 em 2000. Assim, entre 1980 a 2014, houve um crescimento de 27,2%.

O diretor da EEB. Dr. Max Tavares D’Amaral, Arquimedes Alves dos Anjos, afirma que “a escola vem trabalhando, no decorrer dos anos, com alguns projetos para a transformação dos alunos em pessoas mais conscientes e melhores”. E completa: “esse deve ser o objetivo da Escola Pública”.

Arquimedes também considera que a melhor forma de aprender é a prática. “A UFSC e o trabalho que a professora Renata vem desenvolvendo com os estudantes, aproximou nossos alunos do Ensino Médio dessa premissa com as oficinas realizadas. Eles puderam, no período, discutir alguns temas polêmicos e atuais a partir de suas vivências, de forma desprendida e descontraída”, avaliou.

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Os relatos de quem participou*
*os nomes foram alterados para preservar a identidade dos (as) alunos (as)

“Eu achei bem interessante pelo fato de abrir a mente dos jovens de hoje em dia e ser um aprendizado. Achei muito legal”.

- João

“Achei que as oficinas ajudaram bastante todo mundo, não houve lado ruim, só trouxeram benefícios. Todos puderam expor suas ideias e foi muito legal”

- Ana

“Foi muito importante o projeto porque aqui na escola a gente percebe as diferenças que existem entre negros, brancos e homossexuais, esse pessoal oprimido que se sente vulnerável em qualquer situação. E foi importante mesmo porque a gente percebe quem está vulnerável na escola e que não consegue descrever o que está sentindo... que não consegue desabafar com alguém. Assim a gente pode procurar algum amigo ou professor de confiança para acabar não fazendo besteira”.

- Maria

“As oficinas são bem dinâmicas e abordam uma coisa que se trata como tabu que é esse preconceito, de julgar o livro pela capa. Então está sendo bem dinâmico para conscientizar todos sobre isso”.

- Júlio

“Bem legal a parte que elas falaram sobre o suicídio e os rótulos e a dinâmica foi bem abordada. Acho que nos rótulos elas até ‘pegaram bem leve’ perto do que realmente acontece. Elas falaram muito sobre os números relacionados ao suicídio e é uma coisa que realmente acontece, já vi muito, já ajudei muito...”

- Laura

“Nós gostamos muito das oficinas, que elas se repitam várias vezes no colégio. Foi muito inspirador. Especialmente a peça teatral. Eles falaram bastante e demonstraram os sentimentos que a nossa realidade passa hoje em dia. Foi muito interessante”.

- Pedro e Lucas

“Eu gostei porque ensina a gente a ser como a gente é: diferente. Não importa ser diferente. Me senti bem com essa atividade”

- José

“Com essa palestra acredito que muita gente vai começar a pensar de maneira diferente. Achei muito interessante”.

- Paulo

“Particularmente eu já tentei (suicídio). Eu tive muitos problemas em casa, então, é complicado ficar sem ajuda. Essa dinâmica me ajudou a pensar de outro jeito, a ver que a gente tem escolhas”.

- Bruna

“Essa oficina, que colocamos etiquetas em nossa testa sobre como nos sentimos, foi muito boa. Ajudou muito a gente a se expressar e a sentir na pele como é colocar um rótulo na outra pessoa”.

- Carla

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Para refletir sobre o tema

Filme

As Melhores Coisas do Mundo” (2010)

Sinopse: Mano (Francisco Miguez) é um adolescente de 15 anos. Ele está aprendendo a tocar guitarra com Marcelo (Paulo Vilhena), pois deseja chamar a atenção de uma garota. Seus pais, Camila (Denise Fraga) e Horácio (Zé Carlos Machado), estão se separando, o que afeta tanto ele quanto seu irmão mais velho, Pedro (Fiuk). Sua melhor amiga e confidente é Carol (Gabriela Rocha), que está apaixonada pelo professor Artur (Caio Blat). Em meio a estas situações, Mano precisa lidar com os colegas de escola em momentos de diversão e também sérios, típicos da adolescência nos dias atuais.

Tags: debateExtensãoprojetopsicologiavida