Estudante de Engenharia Têxtil desenvolve roupas inclusivas e que trazem benefícios à saúde

04/01/2019 12:12

Coleção foi apresentada no 6º Prêmio Brasil Sul de Moda Inclusiva

(Atualizado em 11/01/2019, às 08h47min)

Fabieli Diones Breier desenvolveu looks com sensores e tecnologias exclusivas aplicadas ao tecido

Fabieli Diones Breier, acadêmica do curso de Engenharia Têxtil da UFSC Blumenau e bacharel em Design de Moda, coproduziu com a Associação Blumenauense de Deficientes Físicos (ABLUDEF), três looks que além de inclusivos promovem a saúde e o bem-estar. As peças, pensadas para auxiliar pessoas com deficiência física, contam com uma tecnologia exclusiva no tecido que permite melhorar a circulação sanguínea e possuem sensores acoplados para a prevenção de acidentes.

Utilizando premissas do Desenho Universal, os produtos são passíveis de serem utilizados por todas as pessoas, independentemente de possuírem alguma deficiência. Para tanto, os decotes das blusas são mais abertos e possuem a mesma altura tanto na frente, quanto nas costas, as costuras das peças possuem acabamento limpo, diminuindo o desconforto ao contato com a pele e as calças possuem elástico no cós e passantes nas laterais para facilitar o vestir.

As peças confeccionadas com tecidos doados pela Invel Roupas Medicinais comportam uma tecnologia exclusiva patenteada da Biocerâmica® MIG3®, irradiadora de infravermelho. Essa inovação estimula a produção de óxido nítrico (NO), gás solúvel que possui propriedades vasodilatadoras e broncodilatadoras quando em interação com o organismo. Isso proporciona uma melhor circulação sanguínea, trazendo benefícios para saúde do usuário.

Dispositivo é acoplado ao forro da jaqueta

O item-chave da coleção é uma jaqueta que combina o tecido terapêutico e a aplicação de dispositivos eletrônicos inseridos na parte frontal e dentro do forro, criados para detectar a queda do usuário. Os sensores, conectados a uma bateria de celular portátil e ligado à rede wi-fi, foram incorporados após pesquisa realizada com os associados da ABLUDEF que demonstrou a constância do número de quedas. “Alguns deles moram sozinhos e possuem dificuldades para se levantar depois de um incidente. Pensando nisso, a jaqueta foi criada para auxiliar não apenas pessoas que possuam algum tipo de deficiência, mas também para aquelas com alguma doença como Alzheimer, Parkinson, doenças degenerativas ou epilepsia, por exemplo”, explica a professora Grazyella Cristina Oliveira de Aguiar, orientadora da estudante.

Notificação é enviada por aplicativo e garante rápido atendimento

Um dos aparelhos eletrônicos portáteis inseridos na jaqueta é um acelerômetro, responsável por detectar a precisão da queda em movimento. Ao cair, a jaqueta emite uma notificação pelo celular, por meio de um aplicativo. Parentes ou amigos próximos receberão uma mensagem e poderão ligar para a pessoa para ver se ela precisa de ajuda.

Os idosos também são um público relevante. Estimativas do Ministério da Saúde apontam uma queda para um em cada três indivíduos com mais de 65 anos, por ano, no Brasil. Um entre vinte daqueles que sofrem quedas apresentam fraturas ou necessitam de internação. Dentre a população com 80 anos ou mais, 40% caem a cada ano. Para aqueles que moram em asilos e casas de repouso, a frequência de quedas é de 50%. A jaqueta torna-se assim uma aliada no atendimento a estes incidentes.

Trabalho em equipe – Para o desenvolvimento das peças, Fabieli Breier teve orientação técnica da professora Grazyella Cristina Oliveira de Aguiar, coordenadora do projeto de pesquisa “A moda é para todos: estudo dos princípios do Desenho Universal aplicados ao vestuário”.

A estudante contou ainda com o apoio e orientação quanto à parte tecnológica do professor do curso de Engenharia de Controle e Automação da UFSC Blumenau, Leonardo Mejia Rincon, e do acadêmico Christian Mailer, que aplicou sucessivos testes para verificar a viabilidade e a confiabilidade da tecnologia, montou os dispositivos eletrônicos, executou a programação e elaborou o layout do aplicativo.

Fusão entre tecnologia e arte – O público pode prestigiar o resultado de todo esse trabalho durante o desfile do Prêmio Brasil Sul de Moda Inclusiva. Fabieli participou da sexta edição do evento, realizada no dia 28 de novembro de 2018, em Florianópolis-SC.

Quanto à linguagem estética, a coleção inclusiva foi inspirada nas obras de Gonçalo Borges e na tendência artsy de inverno 2019, que faz alusão à comunicação de diferentes artes visuais e diversas obras de artistas. Gonçalo é professor, palestrante e artista visual inclusivo. Pinta suas obras com a boca e com os pés. Atualmente é membro da Associação de Pintores de Bocas e Pés (APBP).

A tela “Minha Palhaça”, pintada com a boca pelo artista, foi uma das escolhidas para a coleção. A imagem foi estampada em um colete e transpassa um ar jovial ao utilizar a peça, transmitidas pelas cores vibrantes presentes na obra. Outra tela utilizada foi “Palhaças”, que representa o afeto entre mãe e filha.

Veja como funciona o dispositivo 

Galeria

(Camila Collato/COMICOM UFSC Blumenau, com informações e fotos Grazyella Cristina Oliveira de Aguiar)

Tags: artedeficiênciadesignengenhariaidososinclusãomodaprevençãosaúdetecnologia

Desfile emociona o público na Semana da Inclusão

25/09/2018 11:49

(Atualizada em 25/09/2018, às 17h50min)

A UFSC Blumenau participou do "Dia D" da Semana Inclusiva 2018. O evento foi realizado no último sábado (15/9), no Complexo Esportivo do SESI Blumenau, das 9h às 14h. A UFSC foi representada pelos docentes Fabiana Schmitt Corrêa, Fernanda Luiza de Faria, Graziela Piccoli Richetti, Grazyella Cristina Oliveira de Aguiar, Jorge Cássio Nóbriga, Nério Bogoni Júnior e Renata Orlandi, pela intérprete em libras Patrícia Taffarel e vinte estudantes dos cursos de Licenciatura em Química, Licenciatura em Matemática e Engenharia Têxtil.

A programação incluiu um desfile de moda inclusiva, organizado por docentes e acadêmica(o)s da UFSC e Furb e Uniasselvi/FAMEG. Com relação à colaboração da UFSC Blumenau, estudantes do curso de Engenharia Têxtil responsabilizaram-se pela customização das peças que foram desfiladas, as quais, em sua maioria, foram disponibilizadas pelo Brechó da Associação de Cegos do Vale do Itajaí (ACEVALI), visando a problematização da sustentabilidade na perspectiva do consumo consciente, bem como a inclusão das pessoas com deficiência no mundo do trabalho, destacando-se também a sensibilização da indústria têxtil no que tange à moda inclusiva. Já os alunos das licenciaturas em Matemática e Química buscaram desenvolver a tradução simultânea em LIBRAS e a audiodescrição do evento, bem como uma mesa dedicada à arte atrelada à cultura surda.

Durante o evento, os professores que estavam no stand da UFSC aproveitaram para conversar com os visitantes sobre as atividades desenvolvidas no campus, distribuíram folhetos informativos dos cursos de graduação e pós-graduação oferecidos e divulgaram o Vestibular UFSC/2019.

Depoimentos de quem esteve lá

"Participar desse evento foi um processo de muito aprendizado, desde o momento que fui convidado para auxiliar na organização até sua concepção. Um grande desafio, visto que este foi o primeiro desfile do qual participei efetivamente, mas o trabalho realizado em conjunto com outras pessoas resultou em algo realmente esplêndido, que foi confirmado no último dia 15".

- Gabriel Matheus Klutckowski

"Minha percepção foi que não importa quem somos ou como somos, todas as pessoas indiferente de qualquer dificuldade física é capaz de realizar uma atividade. E um desfile de moda onde os modelos sempre estão cuidando de sua aparência física para estar dentro das medidas, esse modelo pode ser substituído por uma pessoa com alguma limitação que essa pessoa irá dar o melhor de si para impressionar o público que está assistindo. Exemplo foi o meu modelo que desfilou com muita alegria e vontade sem se importar de como é sua deficiência. E ainda trouxe muita alegria com quem estava assistindo".

- Jean Carlos Fantoni

"Quando falei a professora Renata Orlandi sobre o meu tema do Pcc para matéria de Psicologia Educacional que seria sobre inclusão e deficiência, ela comentou sobre o desfile inclusivo que seria realizado dia 15/09 que poderia fazer baseado no mesmo, a primeira coisa na qual eu pensei foi a data da realização que estava em cima da hora, porém só de pensar na questão do privilégio de conhecer 20 pessoas com deficiência nas quais são pessoas incríveis, a correria passou a ser felicidade. Foi um evento organizado às pressas mas com uma magnitude inestimável e com o passar das entrevistas pude conhecer um pouco de cada modelo, suas dificuldades, reviravoltas que deram na vida e como se adaptaram. Tive o prazer em conhecer dois modelos pessoalmente, um deles foi a Paula, que com o relato de sua mãe sobre suas dificuldades e evoluções, pude notar o quão maravilhosa ela é, a cada sorriso que ela dava e as formas dela de se expressar sem nem precisar falar me fizeram agradecer por estar ali,assim como os abraços que ganhei do Henry ( o outro menino que conheci pessoalmente), mesmo no meio da loucura e correria, ali com aqueles sorrisos e abraços, fizeram tudo valer a pena! Foi e ainda é uma experiência que levarei com muito gosto no decorrer da minha vida, fico muito grata por ter conhecido um pouquinho de cada um deles e ter feito parte disso tudo".

- Kimberly Soares de Andrade

"O projeto é fantástico e promoveu várias reflexões referente a pessoa com deficiência. Todos os profissionais e alunos envolvidos no projeto tiveram uma experiência gratificante que levarão para toda vida. Eu como pessoa com deficiência e professora da UFSC,  fiquei admirada com empenho e dedicação e todos, e fiquei muito feliz de ver muitas pessoas aprendendo e compartilhando os conhecimentos."

- Fabiana Schmitt Corrêa

"Eu me apaixonei, foi tudo surpresa. A roupa será que vai servir? A Ana Carolina vai desfilar certinho? A cada vez ganho um presente: minha filha arrasou. Minha filha, meu presente, minha vida. ELA NÃO ANDA, ELA DESFILA!"

- Maria Aparecida Naumann

"Eu amei senti uma modelo, na hora do desfile fiquei muito feliz, deu vontade de rir gostaria de desfilar mais. Fiquei emocionada, obrigada pela oportunidade."

- Ana Carolina Naumann

Veja as fotos do evento abaixo

Tags: acessibilidadedesfileinclusãomoda

Estudante da UFSC Blumenau premiada no Santa Catarina Moda e Cultura

28/11/2017 16:13

“Desde a abertura, com a palestra do Ferreirinha, o SCMC como um todo me tocou muito e eu soube que tinha muito o que aprender. O evento é um lugar de aprendizado de vida, não só acadêmico. De conhecer coisas novas, aprender com elas e principalmente ter contato com empresas tão importantes do ramo têxtil. O Inova Lab é a cereja do bolo da vivência ao termos a oportunidade de saber como é o dia-a-dia das empresas e poder estar com os seus representantes para entender melhor o que é esperado dos estudantes como futuros profissionais” (Keyla Cristina Bicalho)

A equipe Laranja integrada pela estudante Keyla Cristina Bicalho, do curso de Engenharia Têxtil da UFSC, foi a vencedora do projeto final do INOVA LAB do Santa Catarina Moda e Cultura 2017 (SCMC). Além de Keyla, participaram do projeto os acadêmicos Arthur Adriano (equipe Verde) e Gabriela Maestri (equipe Lilás). Gabriela entrou pelo processo de repescagem pelo seu desempenho e dedicação ao longo dos desafios (ver fotos).

A final da competição, realizada no dia 25/11, no Espaço Maker do SESI Blumenau, contou com trinta alunos de diferentes instituições de ensino de Santa Catarina. Ao todo foram cinco dias de imersão, em que os participantes foram divididos em equipes, identificadas por cores, para resolver problemas reais de empresas associadas da região. A equipe Laranja recebeu desafios das marcas Loa Underwear, Círculo S/A e Coratex Brasil. A banca julgadora, composta por professores e profissionais das empresas participantes, considerou que a equipe foi a que melhor compreendeu as propostas e apresentou as melhores ideias. A pontuação foi acirrada com diferença mínima entre os finalistas.

Gabriela Maestri (equipe Lilás)

Arthur Adriano (equipe verde)

Para Keyla o SCMC foi de grande importância para somar conhecimentos e habilidades à teoria. "Poder aprender com todas as palestras ao longo das eliminatórias, no Inova Lab e, principalmente, ter acesso a empresas que normalmente não teríamos foi incrível. O contato e a oportunidade de trazer novas soluções ao setor foi fundamental para nos inserirmos e entendermos melhor a indústria", avaliou. A estudante também acredita que muitos outros alunos vão querer participar do evento no próximo ano - inclusive ela, que pretende repetir a experiência.

Como premiação os estudantes ganharam uma viagem para Minas Gerais para conhecer marcas têxteis e de moda da região, como o Grande Hotel Ronaldo Fraga, em Belo Horizonte. Eles também irão visitar o maior Museu a Céu Aberto da América Latina, em Inhotim. Algumas empresas do Vale do Itajaí, como a Círculo e a Meias Loa, ofereceram aos ganhadores dois dias de visita às empresas para conhecer melhor seus setores, produção e produtos.

Os docentes da UFSC Blumenau Grazyella Cristina Oliveira de Aguiar, Francisco Claudivan da Silva, Fernando Ribeiro Oliveira e Catia Rosana Lange de Aguiar participaram da orientação de projetos na competição.

Fotos

(Comunicação UFSC Blumenau, com informações Grazyella Aguiar)

Tags: culturaempreendedorismoengenhariaindústriainovaçãomodaprêmioprodutos

Graduanda de Engenharia Têxtil classificada para Prêmio Brasil Sul de Moda Inclusiva

23/11/2017 08:52

Fabieli Breier desenvolveu looks agênero, inteligentes e acessíveis

A acadêmica Fabieli Diones Breier, do curso de Engenharia Têxtil, foi classificada para participar do desfile do Prêmio Brasil Sul de Moda Inclusiva. O evento será realizado nesta quinta-feira (23/11), a partir das 19 horas, no Majestic Palace Hotel, em Florianópolis-SC.

Fabieli é bacharel em Design de Moda e, atualmente, está no terceiro ano do curso de Engenharia Têxtil da UFSC Blumenau. Ela criou três looks pensados para serem usados por pessoas com algum tipo de deficiência, seguindo as premissas do Desenho Universal. Aplicado ao desenvolvimento de produto, o desenho incide em artigos que possam ser utilizados por todas as pessoas, na sua máxima extensão possível - ou seja, por pessoas com ou sem deficiência.

As modelagens das peças foram desenvolvidas pensando no conceito agênero, sem gênero ou pós-gênero, sem se restringir no modelo binário de gênero: homem ou mulher. As formas das roupas também foram pensadas em auxiliar, de alguma forma, pessoas com deficiência visual. Os decotes das blusas são mais abertos e possuem a mesma altura tanto na frente, quanto nas costas. As costuras das peças possuem acabamento limpo, diminuindo o desconforto ao contato com a pele.

A peça-chave é uma jaqueta com a estampa do quadro na parte frontal e nas costas. O diferencial dela é a aplicação de dispositivos eletrônicos inseridos na linha do peitoral e dentro do forro, criados para auxiliar deficientes visuais a detectarem obstáculos por meio de sensores ultrassônicos e componentes de vibrações. Os tecidos escolhidos amassam menos, permitem uma melhor transpiração e possuem um toque agradável ao vestir.

A linguagem estética da coleção foi inspirada na obra Bailarina, do artista Antônio da Silva e na tendência artsy de inverno 2018, a qual faz alusão a comunicação visual de diferentes artes visuais e diversas obras de artistas (ver imagem abaixo). “As peças foram criadas para adultos com estatura mediana, mas, também, pensadas para pessoas que fazem parte da nova geração da terceira idade. Pessoas que são vaidosas e com atitude, independentemente da idade. São conectadas e com o passar do tempo suas belezas são ressaltadas”, explica a Profa. Grazyella Cristina Oliveira de Aguiar, coordenadora do projeto de pesquisa A moda é para todos: estudo dos princípios do Desenho Universal aplicados ao vestuário, do qual Fabieli é bolsista.

Foto do quadro “Bailarina” da série “Música em Cores” (Antônio da Silva, 2016)
#PraCegoVer: A foto enquadra a tela “Bailarina” que está pendurada em uma parede branca. Obra pintada principalmente nas tonalidades de azul, de vermelho e de branco. No fundo da tela predominam texturas abstratas, pinceladas misturadas nas cores citadas e em relevo. Como elemento principal da obra, encontram-se da esquerda para direita silhuetas, contornos de corpos de cinco bailarinas em movimento que foram pintadas de branco e em relevo.

Além da orientação técnica na parte de desenvolvimento de produto, Fabieli contou com o apoio e orientação técnica da parte tecnológica do professor do curso de Engenharia de Controle e Automação, Alex Sandro Roschildt Pinto, e do acadêmico Christian Mailer, que montou os dispositivos eletrônicos e fez a programação.

(Comunicação UFSC Blumenau, com informações Grazyella Cristina Oliveira de Aguiar)

Fotos

Tags: acessibilidadeinclusãomodatecnologia

Estudantes de Engenharia Têxtil são classificados para última etapa do SCMC 2017

16/11/2017 18:53

Estudantes do curso de Engenharia Têxtil da UFSC participaram do projeto SCMC - Santa Catarina Moda e Cultura, no segundo semestre deste ano. O projeto contou com palestras, workshops, desafios em diferentes áreas e temáticas como Design de Serviço e Futurismo e Uso de Tecnologia em Tecidos.

Inicialmente foram sete alunos classificados para o evento. Participaram dos primeiros desafios do projeto os acadêmicos Arthur Adriano, Fabieli Diones Breier, Gabriela Maestri, Julia Zabot Pellerin e Keyla Cristina Bicalho. Os acadêmicos Arthur Adriano e Keyla Cristina Bicalho chegaram ao final do projeto e vão participar da última etapa do desafio conhecido como INOVA CAMP 2017.

Essa edição será no Espaço de Educação Maker do SESI, em Blumenau, entre os dias 21 e 25 de novembro. O evento abordará diferentes temas como comportamento, consumo, varejo, desenvolvimento de talentos, aceleração e inovação. Neste período os alunos ficarão literalmente acampados para desenvolver os projetos lançados por empresas parceiras da região.

Docentes do curso também participaram das etapas orientando e avaliando os projetos, como a professora da área de moda Grazyella Cristina Oliveira de Aguiar e os professores da área têxtil Francisco Claudivan da Silva, Fernanda Steffens, Fernando Ribeiro Oliveira e Alexandre José Sousa Ferreira.

Sobre o SCMC

O SCMC é uma plataforma que abrange empresas e instituições de ensino de Santa Catarina, tendo em vista os modelos de novos mercados de moda e design catarinense. Saiba mais no vídeo abaixo:

 

FOTOS

 

Tags: criatividadeempreendedorismoinovaçãomoda
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