Aberta a submissão de trabalhos para o 6º Seminário de Iniciação Científica

21/08/2023 13:08

Está aberta, até o dia 2 de outubro, a submissão de trabalhos para o 6º Seminário de Iniciação Científica do Campus Blumenau da UFSC (6º SIC-Blumenau). O evento será realizado nos dias 24 e 25 de outubro, de forma presencial, no Auditório Professor Fernando Ribeiro Oliveira.

O SIC-Blumenau tem como objetivo intensificar a divulgação dos trabalhos de pesquisa realizados pelos estudantes de iniciação científica e tecnológica do Campus Blumenau. Todos os alunos envolvidos em projetos do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) ou do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), como bolsistas ou como voluntários, podem inscrever seus trabalhos. A ideia é promover o debate e o intercâmbio de informações entre a comunidade acadêmica.

A apresentação dos trabalhos de pesquisa será feita de forma oral, cada uma com 10 minutos de duração. A divulgação do cronograma das apresentações está prevista para ocorrer até o dia 10 de outubro.

Haverá duas categorias de certificados: uma para os apresentadores de trabalho e outra para quem assistir às apresentações. No caso dos ouvintes, não é necessário realizar inscrição prévia, basta comparecer ao evento e registrar sua presença.

>>> Para inscrever seu trabalho de pesquisa, clique aqui.

Em caso de dúvidas, entre em contato com a Comissão Organizadora pelo e-mail

Serviço de Comunicação UFSC Blumenau

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Servidora da UFSC Blumenau coleta amostras em escavações no antigo DOI-Codi em São Paulo

18/08/2023 13:42

Foto: arquivo pessoal

Na semana passada, de 7 a 12 de agosto, a servidora Maryah Elisa Morastoni Haertel, técnica de laboratório de Física da UFSC Blumenau, esteve em São Paulo para participar das escavações do prédio onde funcionava o Destacamento de Operações de Informação - Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi). O trabalho faz parte de uma pesquisa que envolve profissionais de diversas universidades brasileiras. Apesar de não ser o único (haviam DOI-Codi em quase todos os estados durante o período da ditadura militar), o de São Paulo foi o primeiro e um dos mais ativos centros de tortura, interrogatório, assassinato e desaparecimento do país.

A pesquisa Arqueologias do DOI-Codi do II Exército de São Paulo: leituras plurais da repressão e da resistência tem como objetivo implementar uma pesquisa arqueológica (histórica e forense) sobre as antigas instalações da unidade. A partir dela, será possível produzir conhecimento e entendimento dos mecanismos adotados pelo órgão e suas conexões com outros espaços de tortura, tanto no Brasil como na América Latina, para que a sociedade possa compreender o papel do DOI-Codi durante a ditadura militar e o impacto das ações operadas no local sobre as vítimas e seus familiares.

Foto: Rubens Cavallari/Folhapress

O trabalho dos pesquisadores envolve diferentes frentes. Uma delas é a pesquisa de documentos e entrevistas com pessoas que vivenciaram experiências nesse ambiente durante o período estudado, inclusive vizinhos, já que o prédio fica em uma área residencial na Vila Mariana, Zona Sul de São Paulo. Também estão sendo empregadas metodologias advindas do campo da Arqueologia Forense para detecção de evidências para identificação de vestígios de tortura. Posteriormente, serão realizadas as etapas de genética forense (no caso de localização de evidência de sangue), arqueologia da arquitetura para compreensão dos espaços utilizados e escavação do subsolo do conjunto arquitetônico para busca de evidências das ações desenvolvidas nesses ambientes.

Possíveis vestígios

Maryah faz parte do núcleo de Arqueologia Forense, coordenado pela professora Claudia Plens, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). “Embora eu não seja arqueóloga, fui convidada para participar pela minha experiência com as tecnologias utilizadas para rastreamento de vestígios biológicos. Ou seja, eu utilizei diferentes técnicas em alguns locais do prédio para tentar rastrear vestígios de cunho biológico (saliva, sangue, urina, entre outros) que podem ter sido produzidos em centros de tortura e podem ainda ter ficado no prédio”, explica. A principal atuação de Maryah foi no segundo andar do prédio, em salas que mostraram pouca modificação em relação ao piso original, e que foi possível chegar a ele retirando camadas do piso atual.

Foto: arquivo pessoal

A pesquisadora conta que foi até São Paulo realizar esse trabalho sabendo que haveria uma mínima probabilidade de encontrar alguma coisa. “A verdade é que o prédio foi modificado e utilizado por outro instituto após seu período como DOI-Codi, além de ter ficado um tempo abandonado após seu tombamento histórico. Porém, eu acredito que é um trabalho que necessitava ser realizado: se você fosse parente de alguém preso, ou algum dos presos, você não gostaria que uma pesquisa séria fosse ao local ajudar a materializar todos os relatos das barbáries ocorridas naquele lugar? Estima-se que mais de sete mil presos passaram pelo local. É em respeito à memória de cada um que passou (e sofreu) por lá”, relata.

Porém, durante a coleta de amostras, alguns pontos deram positivo. “Neste momento da pesquisa ainda não é possível afirmar que foram encontrados vestígios biológicos. Foram utilizadas luzes forenses e aplicação de luminol, porém um positivo apenas significa ser um local/material de interesse e que merece mais investigação. Esse procedimento foi exatamente o que foi realizado: colhemos amostras que passarão por uma análise laboratorial”, explica Maryah. O luminol reage com substâncias metálicas, orgânicas ou não. No caso do sangue, o ferro das hemoglobinas é o que faz com que a solução emita luz.

A análise do material coletado será a próxima etapa da pesquisa. “Ainda estamos estabelecendo quais são as melhores técnicas a serem aplicadas. Além disso, essa coleta inicial foi realizada em espaços de sondagem, ou seja, aberturas pequenas no piso para entender o que havia por baixo. Com os resultados obtidos, estamos estudando a possibilidade de ampliar essas áreas e realizar novas coletas”, revela a pesquisadora.

Materialização dos relatos

Foto: Rubens Cavallari/Folhapress

Além dos vestígios que ainda serão analisados em laboratório, os pesquisadores encontraram também inscrições na parede após a decapagem das camadas de tinta do prédio, que aparenta ser de um calendário. Além disso, foram encontrados mais de 300 objetos antigos, como papéis de bala, solas de sapato, frascos de tinta para caneta e carimbo, fragmentos de louças, entre outros. A ideia é que, ao final da pesquisa e entrega do relatório final, o local seja transformado em um memorial, com exposição das peças encontradas, a fim de preservar a memória e a verdade sobre o período da ditadura no Brasil.

“O trabalho realizado até aqui por toda a equipe, que era majoritariamente feminina, foi fenomenal. Eram mais de 25 pessoas trabalhando em três frentes distintas, todos de forma voluntária. Os resultados obtidos pelas outras frentes também foram muito expressivos. Mas acima de tudo, o projeto está conseguindo materializar os relatos dos presos do local”, avalia Maryah.

Marco histórico

Foto: arquivo pessoal

Na pesquisa realizada no DOI-Codi, é a primeira vez que a Arqueologia Forense é aplicada no Brasil. “Isso, por si só, já é um grande feito. Além disso, foram desenvolvidos métodos para que este estudo fosse viabilizado, para que fosse possível de ocorrer. Então há uma importância histórica considerando os achados e sua importância para contar a história da ditadura no Brasil, mas também na criação de métodos para a aplicação desses mesmo processos em outros locais de repressão”, pontua Maryah.

A pesquisa teve grande cobertura pela imprensa nacional. Duas equipes acompanharam o trabalho dos pesquisadores durante todo o período de escavações, que foi de 2 a 14 de agosto. Uma delas irá produzir um documentário e outra uma edição do programa Profissão Repórter da TV Globo. Para auxiliar na divulgação dos resultados alcançados, também foi criado um perfil da pesquisa no Instagram (@arqueodoicodisp).

Serviço de Comunicação UFSC Blumenau

Tags: arqueologia forenseditaduraDOI-CodiPesquisa

UFSC consulta comunidade sobre prestação de serviços em espaços concedidos nos campi

16/05/2023 12:20

A Pró-Reitoria de Administração (Proad) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) está promovendo uma consulta, via formulário, para toda a comunidade, sobre quais serviços deveriam ocupar as áreas destinadas à concessão em seus campi. O levantamento se refere à oferta de serviços de lanchonete, máquinas de venda automática de produtos, lavanderia, área de coworking, caixa eletrônico, entre outros. 

Além de servidores técnico-administrativos em educação (técnicos e professores) e estudantes, a comunidade externa também pode participar do levantamento. As pessoas podem registrar as preferências por futuros estabelecimentos que devem ocupar os campi da UFSC. O formulário estará disponível para preenchimento até 31 de maio.

A pesquisa englobará as necessidades de implantação em todos os cinco campi da UFSC (Araranguá, Blumenau, Curitibanos, Florianópolis e Joinville). Além disso, irá recolher dados para a ocupação dos espaços vagos no Centro de Cultura e Eventos e também do Centro de Convivência, atualmente desativado. A Proad informa, no formulário da pesquisa, que pretende utilizar os resultados como subsídio para a elaboração de novos editais e promover o uso mais eficiente dos espaços disponíveis na UFSC.

>>> Para preencher o formulário, clique aqui.

Notícias da UFSC

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UFSC Blumenau promove palestra sobre pesquisa e inovação na indústria de base

23/11/2022 17:14

A UFSC Blumenau promove, na próxima terça-feira, 29 de novembro, uma palestra sobre pesquisa e inovação na indústria de base. O evento será realizado no Auditório Professor Fernando Ribeiro Oliveira, a partir das 19h. A palestra está sendo organizada pelo professor Ebrahim Samer El Youssef, do Departamento de Engenharia de Controle, Automação e Computação (CAC).

O convidado será Luciano Leite, engenheiro mecânico e mestrando do Programa de Pós-graduação em Nanociência, Processos e Materiais Avançados (PPGNPMat) da UFSC Blumenau. Ele falará sobre suas experiências com pesquisa e inovação no ambiente universitário e industrial, abordando temas como metodologia de projeto aplicada, cultura empresarial e exemplos de projetos desenvolvidos e em desenvolvimento.

Ao final da palestra, serão apresentadas oportunidades de estágio e colaboração junto à empresa BurnTech Caldeiras e Equipamentos. Os participantes receberão certificado. Para mais informações, clique aqui.

Serviço
Palestra: Pesquisa e inovação na indústria de base
Quando: 29/11 às 19h
Onde: Auditório Professor Fernando Ribeiro Oliveira
Inscrições: até 29/11 (clique aqui para se inscrever)

Serviço de Comunicação UFSC Blumenau

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Aluna da UFSC Blumenau é indicada ao Prêmio Carolina Bori Ciência & Mulher

03/11/2022 11:07

A estudante do curso de Engenharia de Materiais da UFSC Blumenau Ádria Cypriano foi indicada pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (Propesq) ao 4º Prêmio Carolina Bori Ciência & Mulher, na categoria "Meninas na Ciência" na grande área do conhecimento "Engenharias, Exatas e Ciências da Terra". A premiação é realizada pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e tem como objetivo reconhecer o trabalho de cientistas de destaque e jovens com notório talento para uma carreira científica promissora.

Ádria foi indicada pelo seu trabalho como bolsista de iniciação científica (IC) no projeto Fabricação de nanofibras poliméricas condutoras via eletrofiação coaxial, orientado pela professora Claudia Merlini. Ela explica que o objetivo é o desenvolvimento de um material que possa ser utilizado em sensores vestíveis. “Esses sensores são utilizados na área da saúde, principalmente para o diagnóstico médico, monitoramento de movimento, prevenção de lesões, supervisão de pacientes de forma remota e até para medição de frequência cardíaca”, conta.

Ela conta que o material é uma membrana fabricada a partir de nanofibras de dois polímeros, poli(ácido láctico) e poli(óxido de etileno), com adição de nanotubos de carbono para aprimorar as propriedades elétricas. “Esses polímeros são biodegradáveis e biocompatíveis, ou seja, eles não são tóxicos nem cancerígenos. A técnica utilizada para a fabricação das membranas é chamada de eletrofiação, uma técnica simples e de baixo custo, que utiliza a aplicação de tensão em uma solução, que contém o polímero, para formar fibras de tamanho nanométrico. Os sensores fabricados por essa técnica terão uma maior flexibilidade e sensibilidade de resposta”, completa a aluna.

Foto: arquivo pessoal

Atualmente cursando a 8ª fase do curso, Ádria conta que seu interesse por iniciação científica surgiu quando ela estava na 5ª fase. “Eu tinha curiosidade de ver como funcionavam os laboratórios e a pesquisa científica. Além disso, eu já pensava em seguir carreira acadêmica e queria ter essa vivência na graduação, para ver se era isso mesmo que eu gostaria de fazer. A IC me proporcionou essa experiência e ainda aprimorou minhas habilidades de pesquisa, relações interpessoais e os conhecimentos adquiridos durante o curso”, avalia.

A futura engenharia conta que se sentiu lisonjeada e surpresa com a indicação. “Esse prêmio destaca a importância da mulher na ciência e é um incentivo para que outras meninas e mulheres participem e criem interesse pela carreira acadêmica. Fiquei feliz com a indicação e isso me deu ainda mais motivação para continuar na pesquisa”, finaliza Ádria.

O anúncio das premiadas será feito no dia 20 de janeiro de 2023. A cerimônia de outorga do prêmio às contempladas será realizada no dia 10 de fevereiro de 2023, durante o evento anual realizado pela SBPC, no Salão Nobre do Centro Universitário Maria Antonia da USP, em São Paulo.

Serviço de Comunicação UFSC Blumenau, com informações do site da SBPC

Tags: Engenharia de Materiaisiniciação científicaMeninas na CiênciaPesquisapibicpremiaçãoPrêmio Carolina Bori Ciência & MulherPropesqSBPC

Aluna de Engenharia de Materiais apresenta trabalho em evento internacional na Bolívia

28/09/2022 15:19

A aluna Luciane Rodrigues Adorno, da 9ª fase do curso de Engenharia de Materiais da UFSC Blumenau, apresentou seu trabalho de pesquisa no XXIX Jornadas de Jovens Pesquisadores da Associação de Universidades Grupo Montevideo (AUGM). O evento foi realizado de 7 a 9 de setembro, na Universidad Mayor, Real y Pontificia de San Francisco Xavier de Chuquisaca, em Sucre, na Bolívia.

Este ano o evento teve como tema “Geração de conhecimento com integração científica, acadêmica, tecnológica e cultural para a justiça, a liberdade e o bem-estar de nossos povos” e contou com a apresentação de trabalhos de estudantes de graduação, pós-graduação, professores em formação e bolsistas de pesquisa do Chile, Brasil, Uruguai, Paraguai, Bolívia e Argentina.

Luciane foi a representante da UFSC na área de Ciências Exatas e da Terra. Ela foi selecionada para representar a universidade pois teve o trabalho de pesquisa mais bem avaliado nessa categoria no Seminário de Iniciação Científica da UFSC (SIC). Além dela, outros três graduandos da UFSC Florianópolis também tiveram seus trabalhos selecionados para o evento.

A futura engenheira apresentou o trabalho intitulado Processamento e caracterização microestrutural de alumínio deformado plasticamente: análise do incremento de nanoplacas de grafeno por forjamento de dobras acumulativas, orientado pelo professor Márcio Roberto da Rocha. O projeto é desenvolvido por meio do Programa Institucional de Iniciação Científica e Tecnológica (PIICT) da Pró-Reitoria de Pesquisa da UFSC.

Luciane explicou como realizou sua pesquisa. “Busquei fabricar um nanocompósito e analisar o comportamento do alumínio e da inserção de nanoplacas de grafeno por um novo método, que é o forjamento por dobras acumulativas, que nada mais é do que dobrar um material e prensar repetidas vezes. Utilizei a folha de alumínio como material base, sobre ela adicionei uma solução de nanoplacas de grafeno, dobrei a folha mantendo a solução na parte interior e prensei em 30 toneladas. Repeti isso por 30 ciclos e entre cada etapa fiz um tratamento de recozimento levando as amostras em forno à 200°C por 1 hora. Além disso, processei pelo mesmo método o alumínio puro para fazer as devidas comparações”, conta a graduanda.

Como resultado, ela obteve um material com grande refino estrutural, melhores propriedades mecânicas e o novo método mostrou grande potencial para incorporar grandes frações de agente de reforço na matriz metálica. “Foi uma pesquisa extensa, pois cada ciclo é demorado devido aos passos intermediários e trabalhei com mais de 45 amostras. Porém, nada é mais gratificante do que fazer pesquisa na prática e estudar um novo método com grande potencial para melhorias de produtos e processos”, avalia Luciane.

A estudante entusiasmada pela pesquisa científica também conta como foi para ela representar a UFSC em um evento internacional. “Foi gratificante e uma honra poder apresentar meu trabalho e representar a área em um evento desse porte. Tive a oportunidade de obter conhecimentos acerca das mais diversas pesquisas realizadas na América Latina, o que contribuiu muito para o meu desenvolvimento como pesquisadora e aluna”, avalia. “Agradeço à UFSC pelo fomento à pesquisa e por incentivar cada vez mais meninas/mulheres na ciência, bem como ao meu orientador, por todo o suporte e confiança depositados em mim para obter essas conquistas”, conclui Luciane.

Serviço de Comunicação UFSC Blumenau
Fotos: arquivo pessoal

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Divulgado o cronograma de apresentações do 5º Seminário de Iniciação Científica

27/09/2022 12:19

A Comissão Organizadora do 5º Seminário de Iniciação Científica do Campus Blumenau da UFSC (5º SIC-Blumenau) divulgou nesta terça-feira o cronograma de apresentações do evento, que acontece na próxima semana, nos dias 3 e 4 de outubro, a partir das 15h. O seminário será realizado de forma presencial, no Auditório Professor Fernando Ribeiro Oliveira.

O evento reúne trabalhos de iniciação científica do Campus Blumenau, tanto de bolsistas quanto de voluntários. O cronograma completo das apresentações está disponível no site do evento. Para acessar o resumo do trabalho, basta passar o cursor do mouse sobre o título do trabalho. Cada apresentação terá duração de 10 minutos, seguido de cinco minutos para perguntas.

Toda a comunidade acadêmica está convidada a assistir às apresentações. Haverá emissão de certificado para ouvintes, validável como atividade complementar. Para ter direito ao certificado, o participante deve comparecer em pelo menos 75% do evento e assinar as listas de presença.

Serviço de Comunicação UFSC Blumenau

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