UFSC Blumenau abre inscrições para cursinho pré-vestibular gratuito com foco na área de exatas

03/07/2018 10:21

O campus Blumenau da Universidade Federal de Santa Catarina disponibiliza aos estudantes da rede pública de ensino do Vale do Itajaí uma nova opção para quem deseja conquistar a vaga em uma instituição federal de ensino superior. Estão abertas as inscrições para o Pré UFSC, o curso pré-vestibular da UFSC Blumenau com foco na área de exatas (Física, Matemática e Química).

Totalmente gratuito, o Pré UFSC será ministrado aos sábados, com início em 11 de agosto, na Sede Acadêmica do campus (rua João Pessoa, 2750 - bairro Velha). Podem se inscrever estudantes que cursaram ou estão terminando o ensino médio em escolas públicas de Santa Catarina. Não estão habilitados às vagas alunos do ensino médio da rede particular, mesmo que usufruam de bolsa integral. Além disso, os candidatos não podem estar matriculados em cursinho preparatório particular para vestibular.

As aulas terão duração de um semestre (intensivo) e contarão com simulados, orientação vocacional, atividades interativas e monitoria. Para se inscrever, o estudante precisa acessar o formulário online disponível aqui e preencher obrigatoriamente todos os campos. As vagas são limitadas (cerca de 150) e os candidatos, selecionados pela ordem de inscrição, serão contactados via e-mail.

Para mais informações, acesse a página oficial do Pré UFSC: cpei.paginas.ufsc.br ou nas redes sociais do cursinho. Contato: .


  • Aulas aos sábados, com início dia 11/agosto/2018;
  • Horários das aulas: 8:00h às 12:30h;
  • Monitoria: 13:30 às 17:00h.

As aulas ocorrerão no Auditório do Bloco da  UFSC – Blumenau:

Rua João Pessoa, 2750
Bairro Velha
Blumenau – SC
89036-256

(Comunicação UFSC Blumenau, com informações Pré UFSC)

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Vestibular 2018/2: UFSC realiza provas em julho para vagas remanescentes e novo curso no campus Araranguá

16/04/2018 14:22

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), por meio da Comissão Permanente do Vestibular (Coperve), lança Edital nº 6 para realização do Vestibular UFSC/2018 – 2, para preenchimento das vagas do novo curso de Medicina, Campus Araranguá, e das vagas remanescentes do Vestibular 2018. As inscrições estarão abertas de 24 de abril a 23 de maio de 2018.

Nessa edição, as provas serão realizadas nos dias 7, 8 e 9 de julho, nos cinco campi da instituição. O concurso oferecerá 430 vagas que não estavam contempladas no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e aquelas remanescentes das provas efetuadas em dezembro de 2017. A principal novidade é a oferta de Medicina em Araranguá, campus que ainda oferece os cursos de Engenharia de Computação (diurno e noturno) e Tecnologias da Informação e Comunicação (noturno).

Mais informações no Edital nº 6 – Vestibular UFSC 2018-2 ou pelo site oficial do certame vestibular20182.ufsc.br

(AGECOM/UFSC)

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Conselho Universitário se manifesta contra congelamento de recursos para universidades federais

09/03/2018 17:34

(08/03/2018. Fonte: UFSC.br)

O Conselho Universitário da UFSC publicou documento onde se manifesta contra o congelamento dos recursos do PNAES (Plano Nacional de Assistência Estudantil), bem como a a decisão do Governo Federal (MEC) de reter os recursos de investimentos que, historicamente sempre estiveram alocados ao orçamento das universidades. O Conselho entende que esse ato fere o papel histórico da universidade pública no sentido da necessária inclusão social. Leia o documento na íntegra:

MOÇÃO CONTRA OS CORTES E CONTINGENCIAMENTO DO ORÇAMENTO DE 2018

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA (UFSC), no uso de suas atribuições e considerando a deliberação ocorrida em sessão ordinária, realizada no dia 27 de fevereiro de 2018, aprova a seguinte moção:

O Brasil tem um coletivo de 63 universidades federais, às quais se vinculam bem mais de 300 campi, espalhados por todos os estados da federação. Este coletivo é, na verdade, um grande e importante patrimônio do povo brasileiro. Essas instituições, além do ensino de graduação, mestrado e doutorado, envolvendo para mais de um milhão e duzentos mil estudantes, são, também, responsáveis por uma grande rede de equipamentos públicos, como hospitais universitários, clínicas, laboratórios, museus, teatros, cinemas, agências de inovação, incubadoras de empresas, parques tecnológicos bem como escritórios de direitos humanos e assistência jurídica à população.

Educação, arte, cultura e cidadania são resultados diretos do trabalho das nossas instituições. Nas duas últimas décadas foram criadas novas universidades, e 100% daquelas já existentes assumiram compromissos com a sociedade e com o País ao abrir novos campi, com centenas de cursos de graduação para que pudéssemos responder ao processo de desenvolvimento e interiorização do Brasil. Portanto, não podemos aceitar a atual política do Governo Federal de descontinuidade do financiamento das nossas instituições, pois estão em jogo projetos de Estado e não de Governo.

As instituições públicas de educação superior, nas quais se incluem as universidades federais, são responsáveis por mais de 90% da produção científica nacional e 95% dos programas de pós-graduação, levando o Brasil a 13ª posição entre os países que mais produzem ciência no mundo. Portanto, ao contrário do que circula na grande mídia – que se ocupa em desqualificar as instituições públicas de ensino superior – as universidades federais não são os problemas, mas sim parte das soluções para os inúmeros e complexos problemas nacionais.

Na esteira das comprovações da relevância deste coletivo e da nova academia, bem como na contramão da mídia, que tenta confundir a sociedade quando afirma que a maioria dos estudantes das universidades federais provém das altas camadas sociais, temos o levantamento do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Assuntos Comunitários e Estudantis (FONAPRACE) da ANDIFES, segundo o qual 2/3 (dois terços) dos estudantes das universidades federais têm renda familiar menor ou igual a 1,5 salário mínimo. Portanto, em números absolutos, estamos falando de 800 mil estudantes nessas condições.

Diante desse cenário, e considerando os compromissos assumidos pelas instituições federais de educação superior com a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão, bem como em garantir a assistência e permanência dos nossos estudantes, o Conselho Universitário da UFSC vem a público se manifestar CONTRA o congelamento dos recursos do PNAES (Plano Nacional de Assistência Estudantil), bem como CONTRA a decisão do Governo Federal (MEC) de reter os recursos de investimentos, que historicamente sempre estiveram alocados ao orçamento das universidades. O Conselho Universitário entende que esse ato fere o papel histórico da universidade pública no sentido da necessária inclusão social.

Sala das Sessões, 27 de fevereiro de 2017.

UBALDO CESAR BALTHAZAR

Presidente

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