Campus Blumenau

A Coordenadoria de Diversidade Sexual e Enfrentamento de Violência de Gênero (CDGEN) da UFSC realiza nesta quarta-feira, 18 de maio, o Cine Debate LGBTQI+ no Campus Blumenau. O evento está sendo realizado em parceria com o Núcleo de Assistência Estudantil (NAE) e com o Núcleo Pedagógico (NuPe). A atividade será realizada no Auditório Professor Fernando Ribeiro Oliveira, a partir das 12h, e é aberta à comunidade em geral.

Durante o evento, será apresentado o vídeo Geni e o Zepelim e na sequência os convidados Jonas Marssaro, Lenilso Silva e Scarlett Oliveira debaterão sobre temas como identidade de gênero, orientação sexual, acesso à saúde mental e diretos das minorias, bem como sobre os avanços das políticas públicas.

Confira abaixo mais informações sobre os convidados:

Jonas Marssaro
É autista e ativista. Estudante de Psicologia na Universidade da Região de Joinville (Univille), presidente da União Nacional LGBT de Joinville e diretor nacional da entidade. É vice-presidente do Vale PCD e diretor da Coordenação Nacional de Estudantes de Psicologia (Conep).

Lenilso Silva
Representante do Coletivo LGBT Liberdade de Blumenau, é ativista dos direitos LGBT. Irá discutir sobre o básico da chamada "sigla LGBT". O que é identidade de gênero, orientação sexual e qual o significado de cada uma das letras.

Scarlett Oliveira
Representante do Coletivo Araquari Fora do Armário e do Movimento Feminista da Diversidade. Defensora dos direitos humanos, drag queen, estudante do curso de Gestão de Serviços Jurídicos Notariais e de Registros. É aluna e integrante do Conselho do Campus Araquari do IFC, primeira mulher transexual candidata à vereadora e conselheira do Patrimônio Cultural de Araquari. É coordenadora estadual da ONG Agentes Voluntários do Brasil. É vice-presidente da União Nacional LGBT de Joinville.

Serviço de Comunicação UFSC Blumenau

O Núcleo Pedagógico (Nupe) e o Núcleo de Assistência Estudantil (NAE) da UFSC Blumenau promovem nesta quinta-feira, 24 de março, a roda de conversa “Mulheres e o machismo nas vivências da universidade”. O encontro inicia a partir das 14h30 e será realizado de forma on-line.

O evento é voltado para todas as mulheres da comunidade universitária, estudantes, servidoras técnicas-administrativas e docentes. O objetivo é criar um espaço de compartilhamento, de vivências do que é ser mulher na universidade, oferecendo escuta e acolhimento destas experiências. O link para participação será enviado por e-mail aos inscritos no dia do evento.

>>> Para fazer sua inscrição, clique aqui.

Serviço de Comunicação UFSC Blumenau

Desde de 2004, o dia 29 de janeiro é marcado pela luta por visibilidade e respeito às identidades de gênero no Brasil. Na ocasião, os movimentos sociais de pessoas trans e travestis se manifestaram em Brasília em favor da campanha “Travesti e Respeito”, um ato político pelo reconhecimento das identidades de gênero e garantia de direitos.

Historicamente, a vida das pessoas trans é atravessada por uma série de estigmas, estereótipos, preconceitos e violências. Como resultado, a expectativa de vida desta população no Brasil é de apenas 35 anos de idade. Por este motivo, é muito importante que as políticas específicas sejam discutidas e construídas com a participação da comunidade trans.

No âmbito da Universidade Federal de Santa Catarina, a primeira conquista foi a institucionalização da garantia do uso do nome social por meio da Resolução Normativa 059/CUN/2015. A construção desta resolução contou com a participação de representantes de diversos setores da UFSC, especialmente, estudantes trans e travestis.

Atualmente, a Secretaria de Ações Afirmativas e Diversidades (SAAD) instituiu um Grupo de Trabalho para a construção de uma Política Trans para a universidade e conta com a participação de representantes do Núcleo N’aya – Núcleo de Aquilombamento de Intelectualidades Afrotranscentradas, estudantes trans de graduação e pós-graduação,além de servidoras/es técnicos da instituição.

Como parte do trabalho do GT, foi realizada uma pesquisa com o objetivo de conhecer a população trans da comunidade universitária. Saber quem são e onde estão é fundamental para a inclusão de travestis, transexuais, transgêneres e não-bináries. Entre as principais discussões do GT estão a construção de uma proposta para: reserva de vagas, permanência, saúde, segurança, acesso aos benefícios da assistência estudantil, formação e capacitação ao corpo técnico da universidade sobre a temática, entre outras.

Para marcar o Dia Nacional da Visibilidade Trans 2022, a Coordenadoria de Diversidade Sexual e Enfrentamento da Violência de Gênero (CDGEN), em parceria com a Agência de Comunicação da UFSC (AGECOM) e estudantes trans da UFSC, construíram a campanha: “TRANSitando em territórios…Conquistando Espaços!” enviando fotos para construção do mural temático.

REPRESENTATIVIDADE E ORGULHO!

Equipe CDGEN
*Este texto contou com a colaboração da estudante trans do curso de Serviço Social, Mariana Franco.

Saiba mais em: diversifica.ufsc.br

O grupo Refletindo masculinidades promove encontros quinzenais com o objetivo de fomentar o questionamento coletivo das masculinidades ou papéis masculinos. O projeto é vinculado à Coordenadoria de Diversidade Sexual e Enfrentamento de Violência de Gênero (CDGEN) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e tem como público-alvo estudantes e servidores da UFSC. As atividades ocorrem pela plataforma Google Meet.

A proposta é realizar uma abordagem dialógica, questionando as diferentes formas de expressão do masculino – na educação, nos relacionamentos, na socialização, nas hierarquias de opressão –, além de temas relacionados ao feminismo e às pautas LGBTQIA+. Os assuntos debatidos são definidos pelo próprio grupo, que preza pelo respeito, pelo sigilo e pelo debate livre, propiciando um espaço seguro.

Os interessados devem preencher o formulário de inscrições, no qual devem indicar suas preferências de data e horário, e aguardar o e-mail de confirmação da inscrição. Haverá grupos que reúnem homens e mulheres, mas a maioria dos encontros é exclusiva para quem se reconhece como homem (trans e cisgênero). Mulheres com interesse em participar das discussões também podem se inscrever e aguardar o contato dos organizadores. Os participantes que tiverem presença regular poderão obter certificado de atividade de extensão ao fim do semestre.

Fonte: Notícias da UFSC

A Secretaria de Ações Afirmativas e Diversidades da Universidade Federal de Santa Catarina (Saad/UFSC), por meio da Coordenadoria de Diversidade Sexual e Enfrentamento de Violência de Gênero (CDGEN), promove rodas de conversa quinzenais para as estudantes, técnicas administrativas e docentes da UFSC.

O Entre-laços: roda de compartilhamento para mulheres tem o objetivo de construir um local seguro para troca de experiências, vivências e promoção de acolhimento, questões ainda mais necessárias no contexto de ensino remoto e pandemia. Os encontros têm duração de 1h a 1h30, ocorrem via plataforma virtual e contam com a presença de assistentes sociais e psicólogas.

Para participar, basta se inscrever pelo link e aguardar e-mail de confirmação com o endereço da sala virtual. No mesmo formulário, as interessadas podem indicar suas disponibilidades de data e horário.

Mais informações pelo e-mail .

Fonte: Notícias da UFSC