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UFSC Explica: Dia Internacional da Mulher

08/03/2019 14:21

Nesse 8 de março, Dia Internacional da Mulher, convidamos três pesquisadoras da UFSC para falar sobre o cenário histórico e atual das lutas das mulheres por direitos e sobre a importância dos estudos na área. A série “UFSC Explica” oferece o viés acadêmico, com participação de pesquisadores da instituição, sobre assuntos em evidência na sociedade.

(Agecom/UFSC)

Tags: 8MDireitosFeminismoMulheres

Inep: Mulheres são maioria na educação superior e profissional

08/03/2019 14:06

Os dados mais recentes do Censo da Educação Superior, referentes a 2017, mostram a predominância das mulheres na educação superior. Elas são 55% dos estudantes ingressantes, 57% dos matriculados e 61% dos concluintes dos cursos de graduação. Na licenciatura, por exemplo, 70,6% das matrículas são do sexo feminino.

As mulheres também são maioria nos cursos profissionais da Educação Básica. Dados do Censo Escolar 2018, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), mostram a predominância de alunas em todas as faixas etárias, com exceção dos alunos com mais de 60 anos. A maior diferença observada entre os sexos está na faixa de 40 a 49 anos, em que 60,7% das matrículas são de mulheres. Para o Censo Escolar, educação profissional engloba cursos de formação inicial e continuada ou de qualificação profissional articulado à EJA ou ao ensino médio; ou cursos técnicos de nível médio nas formas articuladas (integrada ou concomitante) ou subsequente ao ensino médio.

Gráfico – Número de matrículas na educação profissional segundo faixa etária e sexo – Brasil – 2018 Fonte: Elaborado pela Deed/Inep com base nos dados do Censo da Educação Básica

Distorção idade-série – A proporção de alunos do sexo feminino com defasagem de idade em relação à etapa que cursam é menor do que a do sexo masculino em todas as etapas de ensino. Os dados são do Censo Escolar 2018 e consideram as classes comuns (não exclusivas de alunos com deficiência). A taxa de distorção idade-série é o percentual de alunos, em cada série, com idade superior à idade recomendada. A maior diferença entre os sexos é observada no sexto ano do ensino fundamental, em que a taxa de distorção idade-série é de 31,6% para o sexo masculino e 19,2% para o sexo feminino.

Gráfico – Taxa de distorção idade-série por etapas dos ensinos fundamental e médio segundo o sexo – Brasil – 2018 Fonte: Elaborado pela Deed/Inep com base nos dados do Censo da Educação Básica

Resultados – Todos os dados do Censo Escolar 2018 estão disponíveis no Portal do Inep, em diferentes instrumentos de divulgação. As Notas Estatísticas resumem os principais resultados; enquanto o Resumo Técnico apresenta os dados em série histórica. As Sinopses Estatísticas, por meio de tabelas, trazem dados desagregados por estado e município. Os Microdados permitem cruzamentos de variáveis diversas a partir de programas estatísticos. Também estão atualizados os Indicadores Educacionais da Educação Básica: Média de Alunos por Turma, Indicador de Adequação da Formação do Docente, Percentual de Funções Docentes com Curso Superior, Média de Horas-Aula Diária, Indicador de Complexidade de Gestão da Escola, Indicador de Esforço Docente, Indicador de Regularidade do Docente, Taxa de Distorção Idade-Série. Todos os instrumentos de divulgação cumprem a finalidade institucional de disseminar as estatísticas educacionais do Inep e estão reunidos no Press Kit do Censo Escolar 2018.

Censo Escolar – Principal pesquisa estatística sobre a educação básica, o Censo Escolar é coordenado pelo Inep e realizado em regime de colaboração entre as secretarias estaduais e municipais de educação. Com a participação de todas as escolas públicas e privadas do país, abrange as diferentes etapas e modalidades da educação básica: regular, especial, profissional, jovens e adultos (EJA).

(Fonte: Inep com informações do site da Andifes)

AGECOM/UFSC

Editora da UFSC lança concurso literário para roteiros de teatro e cinema

06/03/2019 17:30

A Editora da UFSC, ao longo de seus 38 anos de atividade no mercado editorial, em especial no campo das universidades federais, publica obras de variadas áreas do conhecimento.

Para dar a devida atenção à área de Literatura, por si só imensa, abrangente e complexa, a Editora da UFSC promove anualmente concursos literários que contemplam os diversos gêneros literários, cuja premiação é a publicação da obra selecionada em cada concurso. Já foram editadas Ao que minha vida veio…Suéter laranja em dia de luto seguido de Não sempreCrônicas das cidades partidasCurralGuia literário para machosPoesia religiosa: antologiaOs mortos de abril: pequeno diário higiênico, todos disponíveis para venda em livraria.ufsc.br.

Em 2019, a Editora da UFSC realizará o Concurso Odília Carreirão Ortiga II de Roteiros de Teatro e Cinema.

Acesse o Edital e a Ficha de inscrição!

(Fonte: Editora da UFSC)

Tags: cinemaconcursoEditalliteraturaroteiro

Aos 79 anos, calouro é aprovado em Engenharia de Controle e Automação na UFSC Blumenau

25/02/2019 15:47

Ivo Klug é casado com Vera Regina e pai de Alessandra, Jamile e Pedro Ivo. Aos 79 anos é o candidato mais idoso aprovado no Vestibular 2019 da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A partir do segundo semestre deste ano, quando estará com 80 anos, iniciará o curso de Engenharia de Controle e Automação no Campus Blumenau, sua segunda graduação.

Em duas horas e quarenta minutos de entrevista, Klug contou, em detalhes, sobre a sua trajetória profissional e acadêmica. Os detalhes, como datas e nomes exatos de cursos e empresas, estavam metodicamente organizados em uma pasta que ele trouxe para a entrevista, “tenho ela desde o começo e consulto quando tenho uma dúvida. Acrescentei algumas coisas por causa de ti”.

A vitalidade de Ivo é visível nas expressões faciais e na tonalidade da voz ao contar histórias e feitos. Passou por diversas empresas, algumas cidades, viajou para o exterior, fez uma série de cursos e uma pós-graduação e agora, 50 anos após a conclusão do curso superior em Engenharia Mecânica na Federal do Paraná retorna aos bancos escolares para aprender, ‘com profundidade’, sobre projetar, analisar e usar sistemas de controle e automação na área de concentração Controle de Processos.

A escolha pela UFSC e pelo curso não foi um mero acaso. Todos os passos foram analisados, estudados e preparados para que a aprovação fosse possível. Ivo frequentou aulas no Campus Blumenau em 2017, quando cursou a disciplina de Física I como aluno isolado. Foi aprovado com média 7,5, se apaixonou por Controle e Automação, pela estrutura e pelos professores. Esses motivos foram suficientes para que decidisse prestar o Vestibular 2019. “A prova foi difícil, cansativa, são três dias. Fui bem em matemática, mas não consegui fazer todas as discursivas. É muito diferente da minha época”.

Quando soube que seria calouro da UFSC, após confirmação de aprovado na Secretaria do Campus, Ivo disse: “‘então quer dizer que eu estou dentro?’. Dei um berro ali fora, sabe aquele de emoção?”. “Eu fiquei muito emocionado, é uma grande alegria. Eu me senti não no céu ainda (rsrs), mas bem pertinho”, relata ele com o Boletim de Desempenho Individual nas mãos.

A vocação para a engenharia

É notório perceber que a busca por conhecimento é constante e incansável durante a vida de Klug, mas isso parece ter sido feito com muita leveza e diversão. A caminhada escolar começou em 1948, com o primário. O ginásio foi entre 1952 e 1954, seguido pela passagem de um ano no 23° Regimento Infantaria de Blumenau (atual Batalhão de Infantaria) e a conclusão do ensino médio em 1959 no Colégio Pedro II. A decisão de ir ou não para a faculdade não aconteceu de imediato, foram necessários alguns anos e a passagem por uma companhia cervejaria, em Porto Alegre, para que a sua vocação aflorasse. “Fui para lá para trabalhar com química, tive a proposta de ir para a Alemanha me especializar na produção de cerveja, mas recusei, porque descobri a minha vocação. Foi na empresa que o meu caminho se abriu, eu nunca tinha pensando em engenharia antes, mas quando vi as máquinas tive uma vontade de pegar aquilo, entender, saber como ela funciona, seus princípios básicos”, revela Ivo, apertando as mãos no ar para ilustrar com gestos a paixão pelas máquinas.

A primeira graduação foi em Engenharia Mecânica concluída em 16 de dezembro de 1968 pela Escola de Engenharia de Curitiba. A segunda começa no segundo semestre deste ano em Blumenau. Novamente, uma universidade federal é escolhida para ser o local de descobertas e entendimentos.

 

A escolha estratégica pelo curso

A precisão é fundamental para Klug, que trabalha atualmente como responsável técnico na construção de elevadores. A confiança na educação pública e federal, a excelência dos professores, a qualidade dos laboratórios e a alta carga horária de ensino-aprendizagem da UFSC foram os principais motivos que o levaram à prova do Vestibular 2019.

‘Por que o senhor está aqui, na UFSC? Por que nos escolheu?’, pergunto eu, instigada. “Quando eu fiz engenharia era isso que se usava”, falou ele ao retirar da pasta uma régua de cálculo, usada no curso de engenharia na década de 1960. “Isso era usado para fazer cálculo – trigonometria, logaritmo, multiplicar, tudo era feito ali. É Alemã, bonitinha, é uma recordação. Eu mostro sabe por quê? Porque eu estou desatualizado. Isso aqui não existe mais, ninguém mais usa. E se eu quiser continuar trabalhando com elevadores, como eu trabalho hoje, eu preciso me atualizar”, frisa ele, citando a consagrada frase do governo de Juscelino Kubitschek: “vai ser 50 anos em 5. Em cinco anos eu vou ter que pegar tudo isso e, ao mesmo tempo, me especializar em quadros de comando dos elevadores, uma eletrônica de altíssimo nível”.

O Censo da Educação Superior, que analisa dados educacionais de 2017, apontou que 7.792 pessoas acima dos 65 anos estão matriculadas em cursos de graduação presencial e à distância no Brasil. Destes, 2.461 têm mais de 70 anos. No Sul, são 367 matriculados acima dos 70 anos, sendo que em Santa Catarina são 62 estudantes nesta faixa etária.

A busca por atualização e profundidade são os objetivos de Ivo. Quando se formou o diploma foi emitido em pergaminho. “Os microcomputadores só vieram anos depois de eu estar formado. Agora, eu sinto essa dificuldade de acompanhar o avanço tecnológico, principalmente nos elevadores. Eu vou pegar essa base firme aqui, com vocês”.

Com um largo sorriso no rosto, os olhos do calouro brilham quando ele fala da expectativa de voltar aos bancos escolares. “Eu quero aprender pra valer, para projetar, entender o projeto, acompanhar uma construção na área eletrônica e isso a gente aprende aqui, no curso de Controle e Automação. Indo a fundo eu terei condições de abrir um painel elétrico e saber o que acontece lá dentro. Hoje, alguma coisa eu sei, mas não tudo”.

 

A prova do vestibular

Durante três dias, candidatos dos mais diversos estados adentram em uma sala de aula para responderem a questões sobre matemática, biologia, primeira e segunda língua, física, química, ciências humanas e sociais, redação e quatro questões discursivas. A prova do Vestibular UFSC é intensa, cansativa, mas é a etapa primordial para alcançar uma vaga em um dos cursos superiores da universidade.

A experiência de Klug com provas de vestibular iniciaram na década de 1960, que permitiu acesso ao primeiro curso superior. Mais de 50 anos depois, o candidato passou novamente por essa etapa, na mesma escola em que concluiu o Ensino Médio: Colégio Pedro. “A prova foi cansativa, é muito assunto. Quando me dava aquela ‘canseira’ durante a prova, aquela dúvida, eu olhava para fora, olhava o céu azul, buscava calma e focar na prova”.

Paralelamente, Klug fez cursos de informática, NR 10 (Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade) e Eletrônica Básica. Na visitas realizadas aos laboratórios de Sistemas Embarcados e Robótica e de Informática Industrial, na semana de matrícula, Ivo estava curioso sobre cada uma das máquinas. Lá, conheceu Pedro Arthur Cogliatti, estudante do mesmo curso que ele ingressará no segundo semestre. Enquanto um terminava o projeto que seria apresentado para Conclusão de Curso (TCC) em 11 de fevereiro de 2019, o outro observava atentamente os equipamentos que serão usados nas aulas práticas. “Eu gosto de estudar e sei estudar”, diz ele, ao recordar de como foi estimulado a prestar o vestibular. “Comecei a estudar aqui como aluno especial para sentir o potencial da universidade. Senti que é muito bom, desde o momento que fala com alguém, na sala de aula, as instalações, acho isso aqui fora de série. Não tem comparações, professores e estrutura. Eu me vejo em condições de realizar os sonhos da minha vida, de trabalhar com firmeza em cima de uma ou duas especialidades, eu quero ter o domínio completo”, frisa ele.

 

Passado e futuro

Ivo Klug tem muita bagagem. Trabalhou em bancos, escritórios de contabilidade, esteve no exército, passou pela indústria química, mexeu em caldeiras, turbinas e geradores no setor de energia elétrica, foi para a Alemanha entender de equipamentos para porcelana, esteve no sul do estado catarinense para trabalhar com companhias carboníferas, atuou na indústria têxtil, fábricas de caldeiras e para a indústria de papel, fundição de aço e ferro. Se aposentou em 2003, ano em que começou a lecionar, até ano passado. “Estavam precisando de engenheiro formado para dar o curso de Operações de Caldeira. Lecionei para mais de 40 turmas”, salienta ele.

Experiência profissional que contou, ainda, com um estágio sobre Geração Elétrica na França. Ufa! As vivências profissionais e acadêmica de Klug são, realmente, de tirar o fôlego. Incansável pode ser uma boa definição para este homem que não aparenta ter a idade que tem, segundo ele, “graças a prática da Ginástica Calistenia”.

Quando já estiver completado 80 anos começará as aulas na UFSC. E o que dizer às pessoas que dizem não conseguir fazer um curso superior? O segredo está em descobrir a sua vocação. “A minha eu descobri trabalhando numa área que não era minha: fabricar cerveja.Eu poderia estar fabricando cerveja há mais de 50 anos, mas eu resolvi fazer engenharia, porque eu descobri na cervejaria que a minha vocação eram máquinas. E nessa área eu tive a oportunidade de atuar com elevadores, termelétricas, tudo na área de mecânica. Então eu não preciso ser motivado, porque eu tive essa sorte, mas nem todos tem. Por isso, digo, comece a trabalhar em alguma coisa e, quem sabe lá, você descobrirá a tua vocação”.

Ivo fará todas as disciplinas, não pensa em validar nenhuma delas, porque quer aproveitar todo o conhecimento disponível nas 4.400 horas do curso. “Eu digo para todos: entre numa Federal porque lá é tudo coisa boa, bem feita e séria. Olho para tudo isso e sinto orgulho. Se estiver difícil, estude, porque depois de entrar você não vai se arrepender. Eu não me arrependo. Vou fazer tudo bem feito e sair daqui com o diploma na mão dizendo assim: ORGULHOOOO!”, cantarola Ivo Klug diante da expectativa de conquista futura do diploma.

Fotos: Eduardo Amorim / Comicom / Campus Blumenau

Pesquisadores do Campus Blumenau são contemplados no edital Universal CNPq 2018

18/02/2019 12:42

Sete docentes do campus Blumenau da UFSC foram contemplados no resultado da chamada Universal MCTIC/CNPq 2018, cujo resultado final foi divulgado no dia 15/02/2018. Os projetos distribuem-se em diversas áreas como Educação, Engenharia de Materiais, Matemática e Engenharia Química.

Ao todo, seis pesquisadores foram selecionados dentro da Faixa A do edital, com aporte no valor de até R$ 30.000,00, e um dentro da Faixa B, até R$ 60.000,00. "Este resultado é de suma importância para a  alavancar projetos nas áreas de interesse estratégico do Centro Blumenau, bem como para a formação de recursos humanos, sobretudo para as áreas de Engenharia Têxtil e de Ciências dos Materiais. No primeiro caso, em virtude da implantação recente do Mestrado Acadêmico em Engenharia Têxtil (PGETEX) no campus, cuja primeira turma iniciará suas atividades já no início deste primeiro período letivo. No segundo, em virtude de a proposta de abertura do mestrado interdisciplinar em Nanociência, Processos e Materiais Avançados ter sido recentemente aprovada pela CAPES. Nesse ponto, cabe mencionar a importância da participação, em ambos os casos, de parte expressiva dos contemplados nos referidos programas de pós-graduação." avalia o Prof. Daniel Almeida Fagundes, coordenador do Comitê de Pesquisa e Pós-Graduação do campus.

Conheça os (as) pesquisadores (as) contemplados (as):


UFSC entre as 10 universidades líderes em pesquisa no País

Segundo relatório divulgado em fevereiro de 2018 pela empresa estadunidense Clarivate Analytics (ligada à multinacional Thomson Reuters) encomendado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a Universidade Federal de Santa Catarina encontra-se na 9ª posição entre as instituições que mais produzem papers no Brasil.

A análise, que contemplou o período de 2011 a 2016, trouxe ainda um dado revelador: praticamente não há produção científica em instituições privadas no Brasil. Entre as 20 instituições que mais produziram C&T e que mais tiveram impacto estão 15 universidades federais e 5 universidades estaduais. A Universidade de São Paulo (USP), estadual, lidera a produção quantitativa, enquanto a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), também estadual, é a qual cuja produção tem maior impacto.

Quantitativamente, o Brasil produziu nesse período cerca de 250 mil papers que foram enviados à base de dados internacional Web of Science, números próximos à Holanda (242 mil), mas muito inferiores a países como EUA (2,5 milhões), China (1,4 milhão) e Reino Unido (740 mil). Na América Latina, apenas a Universidade de Buenos Aires figura entre as 30 instituições do mundo com maior impacto de pesquisa.

* Confira aqui o relatório da Clarivate Analytics

(Comunicação UFSC Blumenau, com informações ANDES)

Tags: CNPqEditalPesquisa

UFSC recebe título de membro da iniciativa ‘Impacto Acadêmico’ da ONU

15/02/2019 17:46

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebeu o título de membro da Impacto Acadêmico (UNAI), importante iniciativa das Organização das Nações Unidas (ONU), que conta com uma rede de mais de 1300 instituições de ensino espalhadas por 130 países. A proposta de inclusão da UFSC na UNAI foi submetida pela professora Aline Beltrame de Moura, do curso de Direito.

O objetivo da iniciativa é estimular a produção e a disseminação de conhecimento, por meio da construção de uma rede de pesquisadores, estudantes e professores, que se engajem com os dilemas e desafios na área de sustentabilidade. As instituições afiliadas se comprometem a produzir conhecimento, promover eventos, realizar atividades inter e multidisciplinares, que dialoguem com os valores da ONU, como representados nos princípios da UNAI (confira abaixo).

Para a ONU, o trabalho das instituições de ensino membros da UNAI é vital para o alcance dos objetivos de Desenvolvimento Sustentável, pois servem como incubadoras de novas ideias, invenções e soluções para os muitos desafios globais enfrentados atualmente. A UNAI fornece o elo integral com as partes interessadas para assegurar que a comunidade internacional aproveite a energia e a inovação dos jovens e da comunidade de pesquisa a serviço da humanidade.

Confira os dez princípios da UNAI:

Erradicação da pobreza: o compromisso de enfrentar os problemas da pobreza pela educação;
Construção de capacidades: o compromisso de construir capacidade nos sistemas de educação superior de todo o mundo;
Educação para todas e todos: o compromisso de oferecer uma oportunidade educativa para todas as pessoas, independente de seu gênero, raça, religião ou etnia;
Cidadania global: o compromisso de encorajar a cidadania global através da educação;
Acesso à Educação Superior: o compromisso de oferecer uma oportunidade para que cada indivíduo possa adquirir as habilidades e os conhecimentos necessários para alcançar a educação superior;
Direitos Humanos: o compromisso com os direitos humanos, entre eles, a liberdade de pesquisa, de opinião e de expressão;
Diálogo Intercultural: o compromisso de promover o diálogo, o entendimento intercultural e o desaparecimento da intolerância através da educação.
Paz e resolução de conflitos: o compromisso de promover a paz e a resolução de conflitos pela educação;
Sustentabilidade: o compromisso de promover a sustentabilidade pela educação;
Carta das Nações Unidas: O compromisso com os princípios fundamentais da Carta das Nações Unidas.

Mais informações na página da ONU.

(Notícias UFSC/Agecom)

Tags: globalimpactointernacionalinternacionalizaçãoONUuniversidade

Mestrado Acadêmico em Engenharia Têxtil (PGETEX) divulga inscrições homologadas

15/02/2019 17:11

A Comissão de Seleção do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Têxtil do Campus Blumenau da UFSC (PGETEX/UFSC) divulgou, nesta sexta-feira (15/2), a lista de inscrições homologadas na página do programa - acesse aqui.

Convém salientar que a homologação da inscrição não implica em aprovação no Processo Seletivo, indicando apenas que o candidato cumpriu com todas as exigências apresentadas no Edital de Seleção 2019.1.

Recursos devem ser encaminhados por e-mail à secretaria () com as justificativas que os motivam e devidamente fundamentados (Item 5 do Edital). O prazo para recurso finaliza às 23h59min do dia 19/02/2019.

Cronograma do certame:

 

(Camila Collato/Comitê de Comunicação UFSC Blumenau. Com informações PGETEX/UFSC)

Tags: academiaengenhariafederalmestradopúblico
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