SBPC-SC divulga programação da Marcha Virtual pela Ciência, em 7 de maio
A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), junto a suas Secretarias Regionais e Sociedades Científicas Afiliadas, promove nesta quinta-feira, 7 de maio, a Marcha Virtual pela Ciência. Com atividades transmitidas pelas redes sociais ao longo do dia, o objetivo da manifestação é chamar a atenção para a importância da ciência no enfrentamento da pandemia de Covid-19 e de suas implicações sociais, econômicas e para a saúde das pessoas.
Durante esse dia, a SBPC e entidades parceiras realizarão dois painéis de âmbito nacional: um dedicado à pandemia da Covid-19 e outro abordando o financiamento da ciência brasileira. Os eventos são abertos ao público em geral e serão transmitidos pelos canais da SBPC no Facebook e no Youtube.
A SBPC-SC divulgou a programação das atividades direcionadas à sociedade de Santa Catarina. O destaque é para o seminário catarinense Escola é lugar de Ciência (também e principalmente) em tempos de pandemia, agendado para às 18h30 de quinta-feira, com transmissão pela página do Facebook da SBPC-SC.
> Confira o restante da programação:
9h – Educação, Saúde e Democracia: o papel das Instituições Federais de Ensino (IFEs) em tempos de pandemia (Apufsc sindical)
9h30 – Como os estudos sobre Direitos Humanos podem nos ajudar a compreender a crise do coronavírus? (IMDH-UFSC)
10h30 – PAINEL NACIONAL: Enfrentamento da pandemia de COVID-19 no Brasil (SBPC)
12h – Twitaço (SBPC)
14h30 – Pandemias em perspectiva histórica (PPG História Global da UFSC)
15h – PAINEL NACIONAL: A CT&I no Brasil: sucessos e desafios (SBPC)
16h30 – Debate sobre racismo e subnotificação, com a escritora Vilma Piedade (SBPC-SC e Proj. Ciência da Ciência)
18h – Twitaço (SBPC)
18h30 – Seminário Catarinense “Escola é Lugar de Ciência (também e principalmente) em tempos de pandemia” (SBPC-SC e Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina)
19h30 – Democracia, ciência e opinião (UFFS, Campus Erechim)
20h – “Xawara: o que os povos indígenas têm a nos contar sobre tempos de pandemias” (Projeto “Ciência no Bar”)