Coordenadoria de Gestão Ambiental divulga informações sobre combate ao Aedes aegypti nos campi

12/04/2022 09:42

A Coordenadoria de Gestão Ambiental da UFSC trabalha em vistorias nos setores para eliminar focos e possíveis focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, febre Chikungunya e Zika vírus. A unidade reforça a importância de que os servidores que venham a observar situações preocupantes em suas unidades, setores, edificações ou áreas externas, encaminhem pedido de vistoria ao e-mail Para os campi Araranguá, Curitibanos, Blumenau e Joinville e unidades Araquari e Fortalezas, sugere-se o envio de registro fotográfico para o
mesmo e-mail. Aqui no Campus Blumenau, o setor de Administração de Edifícios também recebe e trata notificações dessa natureza pelo e-mail 

Como medidas complementares de combate, a coordenadoria sugere o acesso ao site https://evitedengue.ufsc.br para acompanhamento das atualizações de números de focos no Estado e de casos de dengue, febre Chikungunya e Zika vírus. O site também tem informações sobre medidas para se evitar criadouros do mosquito no ambiente de trabalho. “O combate ao mosquito Aedes aegypti deve ser feito por todos através de ações que passam pelo aumento nos cuidados na limpeza e manutenção dos edifícios e áreas externas, como jogando lixo nos locais adequados; atenção em detectar e eliminar possíveis focos, mesmo que em áreas fora de seus respectivos centros; coibir e mitigar o uso inadequado de objetos como pneus, pratos de plantas, caixas d’água e tampas em áreas descobertas”, informa o órgão, em ofício.

Os criadouros preferenciais do Aedes aegypti são os objetos artificiais comuns nas áreas urbanas (pneus, copos, pratos, latas, garrafas, pratos dos vasos de plantas, caixas d’água descobertas, calhas e lajes, piscinas, vasos sanitários sem uso e bebedouros de animais). A fêmea do mosquito deposita seus ovos nas paredes internas destes objetos (até 450 ovos), que levam de 7 a quinze dias para se tornarem mosquitos adultos. Em ambiente seco, os ovos possuem potencialidade para eclodir por cerca de um ano e seis meses após a postura.

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Tags: Aedes aegypticombate à dengue